Um missionário foi resgatado após passar nove dias perdido em mata no Amazonas, o religioso estava nas proximidades da Comunidade Indígena do Limoeiro, no município de Lábrea a 852 quilômetros de Manaus.
O missinário conhecido como Vladimir Menezes Cunha, de 59 anos, havia saído para uma atividade na floresta na manhã do dia 24 de março e desde então não retornou para a comunidade.
Preocupados com o desaparecimento domissionárioVladimir, ao decorrer das 24h, os membros da igreja foram até a Delegacia de Polícia Civil do município e registraram o desaparecimento.
No dia 26 de março o Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas, foi acionado. Três bombeiros realizaram as primeiras buscas. “Os bombeiros partiram na manhã do dia 27 de avião para a operação de busca, salvamento e resgate. Ficamos monitorando toda a ação para ver se precisaríamos enviar um efetivo maior”, disse o coronel Jair Ruas Braga.
De acordo com o bombeiro Danilo Ferreira, a equipe contou com a ajuda de comunitários. “Fizemos buscas em uma área de 70 quilômetros de distância da comunidade. Tivemos a ajuda dos ribeirinhos e indígenas. Os bombeiros pernoitaram por dois dias na mata seguindo os rastros do desaparecido, mas até então sem sucesso”, disse.
Com base no tempo de desaparecimento e no tamanho da área onde supostamente o missionário havia sumido, outra equipe com sete militares foi enviada de Manaus na segunda-feira, 1º.
Na manhã dessa terça, 2, ao ouvir a movimentação das equipes do Corpo de Bombeiros, o missionário gritou por socorro. Segundo o coronel Ruas, o quadro de saúde dele era estável. “Nós o encontramos abatido, com desidratação mas estável, considerando o quadro de outras vítimas desse tipo de ocorrência.
O missionário foi levado para a comunidade onde foi aferida a sua pressão arterial. Ele também foi submetido a aplicação de soro para sua hidratação.
Nosso objetivo é levá-lo à capital para que seja submetido a exames médicos e cuidados especiais”, disse. *Informações Amazonas Atual
Um jovem evangélico de 24 anos, foi brutalmente espancado dentro de uma igreja evangélica da zona Leste de Porto Velho (RO), as agressões aconteceu durante um culto para dependentes químicos, na noite de quarta-feira (03).
O agressor Josué Angelo, 38, que foi preso pela polícia Militar em uma rodovia, usou uma barra de ferro para atacar o outro membro daigrejade 24 anos.
Conforme a polícia, após o término do culto realizado para dependentes químicos em tratamento no local que também funciona uma casa de acolhimento, o suspeito passou a enforcar e desferir violentos socos no rosto da vítima.
Segundo relatos, ainda na sequência de fúria, o suspeito pegou uma barra de ferro e aplicou vários golpes na vítima, que teve de ser socorrida para a UPA. As agressões só pararam após a intervenção de um outro interno.
Depois de cometer o crime por motivos não esclarecidos, Josué saiu em fuga, porém, foi preso na BR-364 por uma equipe da PM. O homem foi levado para a Central de Flagrantes A vítima foi medicada e depois liberada. *InformaçõesRondoniaovivo.com
O deputado federalMarco Feliciano(Pode/SP) resolveu atacar o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB). Em uma entrevista à Revista Epoca nesta quarta-feira (3), o parlamentar comparou Mourão ao ex-presidente Michel Temer, em sua manobra para o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff em 2016.
Para o deputado que se diz defensor contumaz de Bolsonaro, a história do impeachment em 2016 da ex-presidenteDilma, pode repetir com a figura de Mourão, seguindo o modelo usado pelo ex-presidente Michel Temer.
“sai lá escondidinho e começa a mandar mensagem em WhatsApp, começa a pregar contra a presidente”, Feliciano diz que, agora, Mourão sente “cheiro e gosto do poder” e “a qualquer momento ele sabe que pode assumir”, disse Feliciano.
“Está explícito para todo mundo que ele tem fome de poder e a qualquer momento ele sabe que pode assumir. Ele está sentindo o cheiro do poder, o gosto do poder, e ele então começa a minar a autoridade presidencial”, afirma Feliciano, que é vice-líder do governo Bolsonaro na Câmara.
E continua na comparação: “Parece que eu vejo a história se repetir. Só mudam os nomes dos personagens. A coleira que os prende é a mesma”.
Feliciano disse, em entrevista à coluna, que Mourão é um “problema” que pode dar uma “rasteira” em Jair Bolsonaro, e adaptou para o general a célebre frase do imperador traído Júlio César: “Até tu, Mourão?”, provocou.
O pastor disse vir avisando Bolsonaro sobre a necessidade de conversar mais com Mourão.
Sobre a relação com Bolsonaro, disse não topar negociar a mudança da embaixada de Israel, conformeBolsonaro havia prometido na campanha. “Não abrimos mão. O presidente não vai querer perder a base social dele”. “Nós, os cristãos, conservadores, demos ao presidente a faixa presidencial”.Assista à íntegra da entrevista.
*Informações Revista Epoca
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