O presidente da República do Brasil,Jair Bolsonaro, vetou umcomercialdoBanco do Brasilem que exibia um jovemtransexualno filme, a propaganda era voltada na diversidade entre jovens, que também contava com atrizes e atores negros, e gays.
O comercial estava sendo exibido desde o início de abril, e foi vetada no último dia 14 depois do presidente ter assitido. No comercial, os atores são quase todos jovens, há mulheres e homens negros, e uma das personagens étransexual.
Segundo informações, Bolsonaro ligou para o presidente do BB, Rubem Novaes solicitando a retirada do comercial do ar, e a demissão do diretor de marketing doBanco do Brasil.
O banco confirmou a ligação do presidente para Novaes e que o executivo do banco atendeu aos pedidos de Bolsonaro. O caso foi divulgado nesta quinta (25) pelo jornalO Globo.
Pessoas que acompanharam as discussões, no entanto, afirmam que o presidente do Banco do Brasil não tinha visto a campanha até a ligação de Bolsonaro.
Assista ao comenrcial que foi vetado pelo presidente Jair Bolsonaro:
Segundo a Folha, a assessoria do presidente Bolsonaro disse que não iria se manifestar sobre ingerências do Palácio do Planalto.
Saiba quem foi a personagem bíblicaJezabel, da novanovela da Record, que estreiou nesta terça 23. A nova produção Bíblica da Record TV, esta contando a história da rainha Jezabel, que se passou há mais de 800 anos antes de Cristo.
O doutor Wilson Borba, diretor do Seminário Teológico Adventista, da Faculdade Adventista da Amazônia, no Pará, contou para o portalNotícias Adventistacom detalhes,quem foi a intrigante rainha Jezabel na Bíblia.
Quem foi Jezabel e qual foi a oposição dela e de seu marido a Deus?
Jezabel foi esposa de Acabe, que reinou sobre as dez tribos do norte de Israel de 874 a 853 a.C. Acabe destacou-se pelo sucesso militar e político, mas era “fraco em questões religiosas”, pois: “fez Acabe, filho de Onri, o que era mau perante o Senhor, mais do que todos os que foram antes dele” (1 Reis 6:30). Ele escolheu casar-se com Jezabel, filha de Etbaal, um sumo sacerdote e rei pagão.
Conforme o relato bíblico referente a Acabe: “tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi, e serviu a Baal, e o adorou” (1 Reis 16:30-31). “A malvada esposa de Acabe, Jezabel, provinha da cidade Fenícia de Tiro, de onde seu pai havia sido sumo sacerdote e rei. Jezabel adorava ao deus Baal”. Tomando em conta que Baal simplesmente significa “senhor”, Jezabel e Acabe introduziram uma contrafação de Deus e de sua religião em Israel. Portanto, Acabe, “incitado por Jezabel”, introduziu o culto a Baal em Israel (1Reis 21:25-26).
Para agradar a esposa, Acabe edificou um templo e um altar para Baal (16:32). E promoveu, assim, a idolatria[3], “até que quase todo Israel estava indo após Baal”. “O Baal mencionado aqui era considerado o deus que enviava chuva e fazia as colheitas crescerem. Os adoradores de Baal se envolviam em uma espécie de fornicação sagrada no templo para louvá-lo como a fonte da vida. Às vezes o povo até oferecia seus filhos a Baal como sacrifícios queimados (Jeremias 19:5)”. O casamento de Acabe com Jezabel cumpriu uma agenda política e interesseira, mas não a vontade de Deus. Biblicamente, aquela união foi um adultério espiritual e uma traição a Deus. A influência deles, como lepra, aprofundou o sincretismo religioso e a apostasia da nação. Ao mesmo temp que o povo professava servir a Jeová, também servia a Baal. Eles “coxeavam entre dois pensamentos” (1Reis 18:21).
Sabemos que o Apocalipse também menciona Jezabel e faz uma conexão dela à apostasia. O que significa isso?
Na mensagem de Cristo à Igreja de Tiatira, Jezabel é citada: “Tenho, porém, contra ti o tolerares essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem das coisas sacrificadas aos ídolos. Dei-lhe tempo para que se arrependesse; ela, todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição. Eis que a prostro de cama, bem como em grande tribulação os que com ela adulteram, caso não se arrependam das obras que ela incita” (Apocalipse 2:20-22).
Segundo o Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, “assim como Jezabel propagou a adoração a Baal em Israel (1Reis 21:25), alguma falsa profetisa da época de João estaria desencaminhando a igreja de Tiatira”. Só que deve se considerar que as cartas às sete igrejas do Apocalipse também tem aplicação profética a sete fases definidas da história do cristianismo. Quando “aplicada ao período de Tiatira na história cristã, a figura de Jezabel representa o poder que causou a grande apostasia medieval”.
Que três lições a vida de Acabe, Jezabel e Elias nos deixam?
Sobre Acabe, “ele era fraco em capacidade moral. Sua união por casamento com uma mulher idólatra de caráter decidido e temperamento definido resultou em desastre tanto para ele como para a nação”. A utilidade de um homem para servir a Deus e seu povo está intimamente relacionada com o caráter da pessoa que ele escolheu para ser sua esposa e companheira.
A respeito de Jezabel, podemos perceber o mal que esta mulher causou à vida de Acabe e ao povo de Israel. Não é difícil concluir, portanto, que a influência de uma mulher para o bem ou para o mal é comprovadamente decisiva. Por outro lado, tomando em conta que Jezabel é usada biblicamente como um tipo do “poder que causou a grande apostasia medieval”, deveríamos evitar uma religião sincrética que faz casamento entre cristianismo e paganismo, entre a verdade e a mentira, e promove o adultério espiritual. “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?” (2Coríntios 6:14-15).
Sobre o profeta Elias, devemos lembrar que nos dias de Jezabel havia em Israel centenas de falsos profetas e apenas um profeta verdadeiro. “Então, disse Elias ao povo: Só eu fiquei dos profetas do Senhor, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinquenta homens” (1Reis 18:22). Foi a presença e atuação desse verdadeiro profeta de Deus que conteve a maré da apostasia em Israel.
Deveríamos dar mais valor aos profetas verdadeiros e seus ensinos. Para isto, temos de recorrer à Escritura para aprender a discernir entre o profeta verdadeiro e o falso, ainda mais nesta época degenerada em que os de natureza fake se multiplicam. “Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração” (2Pedro 1:19).
Jesus Cristo advertiu: “Vede que ninguém vos engane” (Mateus 24:5). “Levantar-se-ão muito falsos profetas e enganarão a muitos” (verso 11). Outra preciosa lição é que “o plano de Deus não é enviar mensageiros que lisonjeiem e adulem os pecadores”. Devemos ser humildes para nos submeter a Deus e seus mensageiros.
Devido a súbita busca pela palavra Jezabel, nos últimos dias por conta da novela bíblica, o doutor Wilson Borba, faz a seguinte indagação: A propósito, em vez de gastar tempo com novelas, não seria fantástico buscar a Palavra de Deus e entrar em contato direto com a pura fonte da verdade?
O testemunho dopastorRobson Staines,ex-gay,hoje curado, comajudadeDeuse terapia, contraria à decisão da ministra Cármen Lúcia, do STF, de suspender acura gay, e também a opinião de psicólogos que atuam na area.
Robson Staines, 46, contou àFolha de São Paulo, que já se apaixonou por um homem. “Ele era gentil e amável. O oposto do pedófilo que abusou de mim.”
Hoje além de ser pastor, cantor, escritor e produtor de moda, ele se define como “ex-gay.Graças a Deus” – e à terapeuta que, ao contrário de vários psicólogos lhe recomendaram aceitar sua orientação sexual, compreendeu seu desejo de parar de desejar homens.
“Ela teve a sensibilidade de entender que entrei na homossexualidade não por ter nascido gay. Fui estuprado novo demais. Eu achava que era sujo para ter envolvimento com uma mulher depois que um homem tinha me tocado.”
Em 2015, Robson entrou no debate público sobre a possibilidade de um tratamento para que alguém deixe de ser gay, hipótese refutada pela maioria dos psicólogos.
Numa audiência na Câmara proposta pelo deputado Marco Feliciano (à época no Partido Social Cristão), ele afirmou que consultórios eram “uma fábrica de homossexuais”.
Robson afirma que, até os 11 anos, “era uma criança feliz”. Até ser estuprado por um vizinho que pulou o muro do quintal após sua mãe sair para trabalhar.
“Ele pôs a mão na minha boca falando para eu ficar quietinho ou me mataria. Me machucou tanto que perdi a voz.”
O pastor acreditava que o trauma o levou à “prática homossexual”. “Comecei a ficar totalmente afeminado. Isso começou a chamar a atenção das pessoas.”
Dos 13 aos 21, relacionou-se com homens. “Tive vários casos, me prostituí, me travesti. Eu me achava nojento para me envolver com alguma menina.”
Foi a fase das baladas. Bebia muito. Andava com calças de cintura baixa, bermudas coladas no corpo. “Vestido e saia, só quando me prostituía.”
Não entra em detalhes, mas conta que chegou a ter um namorado. “E me apaixonei, sim.”
Aos 20 anos, infeliz, tomou 40 comprimidos de Valium com cachaça. Queria morrer.
Robson diz que à tentativa de suicídio se seguiu o primeiro contato com uma igreja evangélica. “Com Deus e ajuda psicológica, estou totalmente livre da homossexualidade”, afirma.
A psicóloga cristã,Marisa Lobo, que o ajudou, diz que não se trata de “curar” gays. “O que podemos fazer é atender o sofrimento psíquico do paciente. Nós, psicólogos, temos o dever de dar ao sujeito o lugar da sua existência, sem promessas nem induções, claro.”
Lobo diz que é possível a mudança de sexualidade ocorrer durante a terapia. Seria alguém com “condição egodistônica, caracterizada por um indivíduo que deseja uma orientação sexual diferente por causa de transtornos psicológicos e comportamentais associados.”
O psicólogo Klecius Borges, que trabalha com gays na aceitação da sexualidade, lembra de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe a oferta de “serviços que contribuam para qualquer tipo de discriminação contra a diversidade sexual” e “qualquer prática que prometa curar ou alterar a orientação sexual do indivíduo”.
Se um paciente chega ao divã com essa ideia fixa, “o psicólogo deve explicar que não há nenhuma evidência científica de que se pode mudar a orientação sexual de uma pessoa”.
Segundo Borges, taxas de suicídio dobram entre homossexuais que passam por terapias.
“São dados internacionais obtidos por entidades que atuam no atendimento à população LGBT e que têm servido de base para decisões, nos EUA, Canadá e Grã-Bretanha, contra as terapias de reversão.”
Ele entende que muitos gays se vejam como uma aberração e queiram mudar, por se sentirem marginalizados. Boa parte desenvolve uma homofobia internalizada, afirma.
Robson não pensa assim. Para ele, “muitos gays vivem na sem-vergonhice mesmo”. Até a abstinência sexual seria mais aceitável, diz.
Hoje ele é marido de Paula, pai de Weslley, Isabella, Daniella e Gabriel, avô de Bellinda e, sobretudo, “um homem muito feliz, muito bem casado”.
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