O presidenteJair Bolsonaro, deve participar da 37ª edição, do Congresso dos Gideões Missionários da Última Hora (GMUH), segundo comunicado de imprensa divulgado pela prefeitura deCamboriúnesta sexta-feira 26.
A abertura oficial está marcada para o dia 1º de maio, no ginásio de esportes Irineu Bornhausen. Dentre os destaques da edição deste ano, está a visita do presidente da república, Jair Bolsonaro, na próxima sexta-feira, dia 3.
A presença do presidente Jair Bolosonaro, dependerá da avaliação das equipes de segurança. Equipe de segurança do presidente estará neste domingo (28), em Camboriú pra testar o trajeto para a segurança do presidente entre o Pavilhão dos GMHU e o ginásio municipal de esportes.
O presidente esteve no encontro de Gideões no ano passado, durante a campanha eleitoral, e teria prometido voltar caso fosse eleito.
A tradicional cerimônia da entrega da Chaves da cidade, feita pelo prefeito ao presidente do GMHU, está marcada pras 19h deste sábado, no Pavilhão do Gideões. A abertura oficial será no dia 2 de maio.
O pastor e deputado Marcos Feliciano também é presença confirmada no evento nos dias 4 e 5 de maio.
O pastor Hueslen Santos, vice-presidente do Gideões Missionários, acredita que o congresso irá receber mais de 100 mil pessoas. São 100 palestrantes brasileiros e estrangeiros e 500 cantores confirmados.
Durante todos os dias, de sábado a 6 de maio, a programação do evento acontecerá no Pavilhão do GMHU e no ginásio municipal de esportes Governador Irineu Bornhausen, no centro de Camboriú. Para mais informações acesse, o portal da Prefeitura de Camboriúaqui.
Umpastor evangélicodo Distrito Federal, foi preso nesta quinta-feira (25), pela Polícia Civil do (DF), acusado de abusar de adolescente em monte, usado por relgiosos para fazer oração.
Mosaniel Mesquita da Conceição, de 49 anos, é suspeito de abusar de adolescentes em momentos religioso que era praticado no monte.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Thiago Pacheco, as investigações começaram após uma jovem procurar a polícia e relatar os abusos. Em depoimento, ela disse que o crime foi cometido em um local chamado pelos fiéis de “monte” de orações.
O crime, segundo o delegado da 24ª DP, aconteceu no primeiro semestre de 2014. “Esse pastor a levou para esse local, fora da igreja, com a autorização dos pais, para orar com outros fiéis. Só que esse monte é deserto e durante um momento de oração individual, o pastor abusou da vítima que tinha 12 anos na época”, afirmou o delegado, Thiago Pacheco.
Depois do relato da adolescente, a delegacia conseguiu identificar mais duas vítimas. Elas também eram fiéis da igreja, e o pastor teria agido de diferentes formas com as meninas.
O pastor nega as acusações
Segundo o delegado, o pastor admite conhecer duas jovens, mas nega as acusações de abuso.
Mosaniel Mesquita da Conceição disse, segundo a polícia, que apenas levou a garota de 12 anos a um monte de orações e que deu carona à outra fiel.
*Informações UOLnotícias
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O ato heróico do cristão Ramesh Raju, que livrou cerca de 450 pessoas da morte ao bloquear a entrada de um homem-bomba na Igreja Sião na cidade de Batticaloa noSri Lanka, lhe custou a própria vida.
A esposa de Ramesh, Chrishanthini Ramesh, contou para aBBCnewscom detalhes o que aconteceu naquele domingo de Páscoa, que deixou mais de 290 mortos e 500 feridos.
Chrishanthini é professora da escola dominical na igreja de Sião e no último domingo, como qualquer outro ela foi ensinar sua classe. Ramesh Raju tinha dois filhos com Chrishanthini: Rukshika e Niruban, que têm 14 e 12 anos.
Ela e Ramesh levavam os filhos para o culto toda semana, e ele se juntava a eles para orar. Depois que as aulas terminaram, Chrishantini e algumas das crianças saíram para comer lanches antes do início da cerimônia de Páscoa.
Ramesh estava no pátio quando viu um homem que não reconheceu carregando uma mochila grande. Questionado por Ramesh, o homem disse a ele que nela estava uma câmera de vídeo com a qual ele iria filmar os fiéis no culto.
“Meu marido sentiu que algo estava errado e informou que ele precisava obter permissão primeiro e o forçou a sair”, contou Chrishanthini.
Quando ela se dirigia para a igreja, que estava lotada com cerca de 450 pessoas em um dos dias mais sagrados do ano, ela ouviu um estrondo alto.
Ela conta que houve pânico, algumas pessoas da congregação escalaram as paredes da igreja para inspecionar o solo abaixo para seus entes queridos.
Multidões corriam em qualquer direção, enquanto alguns dos edifícios pegavam fogo.
Chrishanthini e sua família escaparam e correram para os hospitais próximos para encontrar Ramesh. Mas, horas depois, eles encontraram seu corpo.
Ramesh morreu instantaneamente ao impedir que o homem-bomba entrasse na igreja.
Ramesh foi enterrado na segunda-feira (22). Membros da polícia local estavam entre os que acabaram prestando seus respeitos ao homem que evitou centenas de mortes. Suas ações salvaram a vida de muitos.
Em entrevista à BBC, o repórter relata que Chrishanthini ficou firme, sem chorar, mas depois, enquanto compartilhava boas lembranças de seu marido, cuja vida havia sido tirada, ela desmoronou.
“Eu amo meu Jesus, eu amo meu Jesus”, ela dizia chorando. Ela sabe que nada pode trazer de volta seu querido Ramesh, mas suas ações heróicas – que pouparam a dor de outras famílias – pelo menos ajudam a consolá-la.
Na porta de sua casa, amigos e vizinhos estão reunidos para consolar sua família e compatilhar a dor da morte que estão sentindo. Muitos choram com Chrishanthini e seus dois filhos.
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