Bom dia e paz e bem!!
Começamos hoje, Quinta-feira Santa, a viver o Tríduo Pascal, ciclo celebrativo que assinala os momentos centrais da fé católica, ligados à morte e ressurreição de Jesus Cristo.
“Peçamos ao Pai para tirar os véus dos nossos olhos e para que, nestes dias, olhando para o Crucifixo, possamos compreender que Deus é amor” – Papa Francisco, na audiência pública desta quarta-feira.
Depois da Missa Crismal - onde são benzidos os santos óleos (dos doentes, dos catecúmenos e do crisma) - o Tríduo começa com a celebração vespertina que evoca a instituição da Eucaristia, o sacerdócio e o gesto do lava-pés.
O Papa Francisco vai estar com detidos, agentes policiais e pessoal civil na prisão ‘de Velletri, em Roma: A celebração começa às 16h30 locais (menos uma em Lisboa) e é a quinta vez que Francisco dedica a tarde de Quinta-feira Santa aos presos – 2013, 2015, 2017, 2018.
A Igreja Católica em Portugal também tem presença nas prisões e, por exemplo, no estabelecimento prisional de Aveiro o rito do lava-pés tem os reclusos como protagonistas.
Já na Diocese de Coimbra, D. Virgílio Antunes vai lavar os pés a 12 alunos universitários, na Missa da Ceia do Senhor, na Sé Nova.
“Há contextos para os quais não estávamos habituados a olhar como contextos de pobreza, como por exemplo a universidade, e a realidade é que muitas pessoas para fazerem um curso superior têm muitas dificuldades” - padre Paulo Simões à
Agência ECCLESIA.
Como fizemos com o tempo da
Quaresma no site da Agência ECCLESIA agora também pode encontrar uma secção nova dedicada à
Semana Santa e à Páscoa, reúne notícias, homilias e documentos.
«Procura-se amigos e lavadores de pés», este é o mote para o programa Ecclesia hoje, a partir das 15h00, na RTP2. Vamos conversar com o cardeal Sean O'Malley, frade Capuchinho, arcebispo de Boston e presidente da Comissão Pontifícia para a Proteção dos Menores.
Saudações, boa viagem se for caso disso, e desde já Santa Páscoa;
Carlos Borges
«A palavra de Jesus leva-nos mais longe, porquanto nos obriga a confrontarmo-nos com aquilo que nos faz viver. Não vivemos só de pão. Vivemos então de quê para lá do pão?»
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