O Tribunal de Justiça de São Paulo (SP), condenou a cantora gospelTania Levya 21 anos de prisão, a cantora é acusada de matar o marido em setembro de 2013. O julgamento aconteceu na noite desta quinta-feira 04/04.
Tânia chegou ao fórum por volta de 9h na quinta-feira e a audiência de julgamento começou às 10h20. Foram ouvidas cinco testemunhas de acusação e outras três de defesa. Em seguida, a cantora deu o depoimento dela.
Segundo o Tribunal de Justiça de são (TJ-SP), o julgamento durou 14 horas. Acantora gospelTânia Levy, foi condenada à pena de 21 anos, 7 meses e seis dias de reclusão, inicialmente no regime fechado.
A defesa da cantora recorreu da decisão e ela vai continuar respondendo ao crime em liberdade. O novo julgamento ainda não tem data para acontecer.
Tania Levy, responde pelo crime de homicídio qualificado porque, segundo o Ministério Público (MP), teve a ajuda de uma pessoa não identificada para cometer o crime planejado, o que dificultou a defesa da vítima.
Entenda o caso
O crime aconteceu na madrugada do dia 16 de setembro de 2013. Tânia seguiu para o imóvel onde Levy morava, na Rua Esplanada de Cristo, no bairro Novo Horizonte em São Pedro, acompanhada de uma pessoa não identificada. Eles teriam matado o guarda no local.
Os dois teriam seguido para a Estrada Vicinal Alto da Serra, na zona rural de São Pedro, onde colocaram fogo no corpo da vítima. Ela ainda teria tentado limpar a casa para esconder provas do crime.
O irmão de Levy seguiu acompanhado da polícia para a casa da vítima, onde viu marcas de sangue no chão como se uma pessoa tivesse sido arrastada.
Ela chegou a ser presa em 2015, mas os advogados conseguiram soltá-la após um habeas corpus ser deferido pela justiça. Ela deve seguir em liberdade até que a condenação seja confirmada em 2ª instância, conforme entendimento atual do STF.
Segundo uma postagem no Facebook, uma diarista foi demitida após a patroa evangélica descobrir sua religião espírita. O caso esta sendo tratado como preconceito religioso na redes sociais.
A diarista Fernanda Matias Almeida, de 35 anos, trabalhava há oito meses com uma patroa que se dizia evangélica, e segundo ela nunca ouviu uma reclamação sobre seu trabalho, mas quando sua patroa descobriu que ela era espírita, decidiu que “não queria gente que mexe com essas coisas em sua casa”.
“Faço faxina na casa de uma cliente, e ela disse que se soubesse que eu estaria indo em um centro espírita, me mandaria embora. Falei que, sim, que vou a um centroespírita, e ela disse: ‘então, não quero que você trabalhe mais aqui, não gosto desse tipo de religião na minha casa’”, contou Fernanda à reportagem deO TEMPO.
Ao ouvir as palavras da então empregadora, a primeira reação de Fernanda foi de indignação. “Mas depois eu fiquei com pena dela: é uma pessoa que prega tanto a fé, mas não tem fé nenhuma. Então, respondi: ‘beleza’”.
Ao saber o motivo de sua demissão, ela relata ter ficado chocada: “Fiquei muito sentida, acho que ninguém pode te julgar pela sua religião. Não é isso que mede meu caráter, nem profissionalismo”, relatou.
O caso foi relatado no Facebook pelo filho da diarista, Gabriel Pedrosa e recebeu milhares de curtidas e reações, além de centenas de compartilhamentos.
Além de fazer faxinas semanais, Fernanda também trabalha como manicure e conta com estes serviços para poder sustentar a família. Além do filho de 20 anos, ela tem uma filha de 13 anos e outra de 2.
Fernanda não pretende mover nenhuma ação contra a antiga patroa por intolerância religiosa. “Pessoas que agem como ela são dignas de dó”, finaliza.
O baterista Jacob Lowestein, 28 anos, de uma banda de black metal, foi preso após ser acusado de incendiar duas Igrejas na Nova Zelândia, dois templos da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ficaram totalmente destruídos.
O baterista esta sendo acusado pelo incêndio de dois templos, o primeiro templo no dia 11 de março, e o segundo no dia 13 do mesmo mês. Além disso, ele responde a um processo por furto de veículo. Ele foi detido pela polícia de Christchurch, terceira cidade mais populosa da Nova Zelândia, e terá de responder a processos após os incidentes.
Apesar dos danos pelo fogo, uma das igrejas não foi destruída totalmente. A outra terá de ser demolida e reconstruída. Além de tocar metal, Lowenstein trabalha como operador de máquinas que cortam madeira na cidade.
Esta não é a primeira vez que aIgreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, é alvo de ataques por incendiários, no ano passado outra igreja mórmon foi incendiada por uma jovem de 18 anos, que escreveu “SATAN LIVES” na porta de um templo em Orem, Utah, e atear fogo em seguida.
Um outro músico tentou justificar os motivos do baterista em ter incêndiado as igrejas, que segundo ele “Igrejas tinham todo o poder aqui, e nós tinhamos que pagar por isso.” Se referindo ao pagamento de impostos que eram cobrado pelo gveno no passado.
A Nova Zelândia vive um período de atenção após o atentado em que mais de 50 pessoas foram mortas na mesma cidade da queima das igrejas, Christchurch.
*Informações portal Uol
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