Bom dia e paz e bem!!
Espero não estar a interromper a sua participação nas «24 horas de oração para o Senhor»- oportunidade de oração, reflexão e confissão. Quando esta newsletter começou a ser enviada já tinham passado 12 horas desta iniciativa mundial convocada e
iniciada pelo Papa Francisco.
“Só como perdoados podemos recomeçar revigorados, depois de termos experimentado a alegria de ser amados até ao extremo pelo Pai. Só através do perdão de Deus é que acontecem em nós coisas verdadeiramente novas”
“Peregrino de paz e fraternidade, num mundo que delas tanto precisa” é a condição do Papa Francisco que pelas 09h45 (hora de Lisboa) viaja para Marrocos, seguindo os passos de São João Paulo II.
“Esta viagem proporcionar-me-á a inestimável ocasião de visitar a comunidade cristã presente em Marrocos e encorajar o seu caminho. E encontrarei também os migrantes, que constituem um apelo a construirmos juntos um mundo mais justo e solidário”
Sabia que católicos representam 0,07% da população de Marrocos, são cerca de 23 mil.
“Acreditamos em Deus Criador e Misericordioso, que criou os homens e colocou-os no mundo, para que vivam como irmãos, respeitando-se nas suas diversidades e ajudando-se nas necessidades”
Vamos estar a acompanhar a 28.ª
viagem internacional do atual pontificado, a terceira ao continente africano. Venha connosco.
O programa Ecclesia na televisão e na rádio regressa já amanhã, com o cantar do galo, mesmo com a mudança da hora. É uma excelente forma de começar o seu domingo.
Na Antena 1 da rádio pública pelas 06h07, e na RTP2, com o sempre atual ‘70x7’, a partir das 07h28. As propostas são ouvir o que as crianças dizem sobre a Quaresma e uma entrevista ao novo bispo auxiliar de Lisboa, D. Américo Aguiar.
Para despertar o interesse hoje já encontra novidades no nosso site. Passe por lá, em
www.agencia.ecclesia.pt, onde a lista das
campanhas e ações solidárias por Moçambiquecontinua a ser atualizada.
Saudações fraternas e bom fim de semana,
Carlos Borges
Muitas vezes a inveja é olhada com impotência, como se não houvesse nada a fazer, ou até condescendentemente, porque a verdade é esta: qualquer um de nós, em alguma ocasião, não está livre de incorrer nela. O encolher de ombros, no entanto, é corroborar uma derrota. Desconfio que o nosso papel na vida uns dos outros não seja exatamente esse.
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