Polícia Federal está tentando descobrir a identidade dos integrantes de um grupo terrorista que ameaça matar o presidenteJair Bolsonaroe dois ministros.
Segundo matéria da Veja, o grupo terrorista autointitulado “Sociedade Secreta Silvestre”, o movimento se diz “ecoterrorista” e “anticristão” e tem feito “ameaças a figuras públicas, notadamente ao presidente da República Jair Messias Bolsonaro”, e o ministro Ricardo Sales.
As ameaças são postadas num site – e vieram à tona quando, em dezembro do ano passado, o grupo disse que poderia promover um atentado na cerimônia de posse presidencial. Na época, a polícia desarmou uma bomba colocada na porta de uma igreja que fica a cerca de 50 quilômetros do Palácio do Planalto.
Recentemente, a “Sociedade Secreta” incendiou dois carros numa das sedes do Ibama, em Brasília. No local, a polícia localizou fragmentos de uma bomba caseira. O grupo assumiu a autoria do atentado e anunciou que o próximo alvo será o ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente.
Segundo os investigadores, as condutas dos envolvidos são “extremamente graves, inclusive com a utilização de artefatos explosivos” e representam “atos criminosos”. Os detalhes das ameaças ao presidente e aos ministros estão numareportagem publicada nesta edição de VEJA.
Procurada, a cúpula da PF nega sobre a existência desta investigação, segundo revelou o jornalista Guilherme Amado doGlobo.
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Wilmer Jose Ortiz Torres, 43, é um ex-membro da Igreja Pentecostal De Bethlehem em Pembroke Road. Ortiz Torres é acusado de incêndio criminoso, roubo e invasão criminosa. Depois que Ortiz Torres renunciou ao seu direito a uma audiência preliminar – um movimento que normalmente reconhece que os promotores têm provas suficientes para merecer acusações – ele falou brevemente com a mídia.
Quando perguntado se ele acendeu o fogo, Ortiz Torres disse sim e que ele estava “bravo com Deus”. O advogado de Ortiz Torres, Edward Andres, e o procurador distrital assistente Jim Agostinho se recusaram a comentar após a breve audiência diante do juiz distrital Nicholas Englesson.
Autoridades da Igreja não comentaram sobre a prisão de Ortiz Torres.
De acordo com um depoimento, o vídeo das câmeras da Bethlehem Housing Authority em toda a Pembroke Road, da igreja, e de um posto de gasolina vizinho, levou à prisão. Tasha Collazo, neta do pastor, reconheceu o Torres nos vídeos como “Wilmer” e levou a polícia à sua página no Facebook, segundo o documento.
O depoimento disse que os bombeiros que responderam ao primeiro incêndio encontraram uma janela da frente quebrada e uma porta traseira parcialmente aberta. Além disso, a porta de vidro da frente para a área de adoração, onde o incêndio começou e causou o maior dano. Um cão policial indicou a presença de aceleradores.
A polícia descobriu uma câmera no Fritz Drive e o Essex Court havia pegado o segundo incêndio. O vídeo mostrou um homem andando na área por quase duas horas, indo e voltando do posto de gasolina em 1118 Pembroke Road várias vezes, de acordo com o depoimento.
Imagens de câmeras no posto de gasolina mostraram o mesmo homem, a quem Collazo reconheceu, diz o depoimento. Os detetives compararam uma imagem em quadro-morto dos vídeos a uma foto do Facebook e a um cartão de identificação emitido pelo estado e concluíram que todos mostravam Ortiz Torres.
A igreja, é uma congregação majoritariamente hispânica de cerca de 150 pessoas, foi fundada há 50 anos pelo falecido Dario Cruz. Ele se mudou para o prédio em 2000, poucos meses depois da morte de Cruz.
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