Um estudantecristãode 22 anos da Escola de Agricultura da Universidade North Sumatra, foicondenadoa 18 meses de prisão, por um comentário sobre a queima de uma bandeira da tauhid em uma rede social.
O caso foi julgado na terça-feira no Tribunal Distrital de Medan em Sumatra. O tauhid é o núcleo da fé islâmica e expressa a crença em Allah como o único Deus.
O promotor Rahmi Shafrina disse que o estudante cristão, Agung Kurnia Ritonga, havia espalhado o ódio nas mídias sociais e, portanto, acusou-o de acordo com o artigo 28 (2) e o Artigo 45A (2) da Lei Nº 19/2016 sobre informações e transações eletrônicas.
“[Exigimos que] a corte de juízes pune o réu com um ano e seis meses de prisão e Rp 10 bilhões (US $ 713.635) – quase 3 milhoes de Reiais – em multas ou mais três meses de prisão”, disse Rahmi na terça-feira.
O fator agravante no caso, Rahmi disse, era que o réu poderia perturbar a harmonia inter-religiosa.
Agung reconheceu seu erro e se desculpou pelo que disse em sua conta no Instagram.
Em um post do Instastory, Agung teria dito: “O que há de errado com uma bandeira tauhid sendo queimada? O seu Deus também está queimado? É por isso que você não deve participar de sermões que ensinam cultura [islâmica] com muita frequência. Seu Deus é frio, atualmente sentado enquanto toca guitarra, se embebedando e escrevendo um poema pornô enquanto vocês estão ocupados [defendendo ele]. ”
Agung disse que proporia uma declaração de defesa para responder à demanda dos promotores.
Na sequência de um relatório apresentado pela Aliança do Povo Islâmico, a polícia prendeu Agung por supostamente insultar a bandeira tauhid nas redes sociais em 24 de outubro de 2018. Agung admitiu fazê-lo em protesto contra as pessoas que ficaram com raiva do incêndio de uma bandeira tauhid.
Ocristãoindiano Rupesh tem enfrentado muita perseguição por causa da fé em Jesus, mas depois que seu filho foi curado por Jesus e ele se tornarcristão, foi chamado e intimidado a parar de ir à igreja e falar sobre Jesus.
Imagine ser considerado tão pequeno e sem valor, que você não está apenas no fim da fila, nem mesmo está nela. Essa é a situação enfrentada por membros de “tribos registradas” na Índia. Eles nem fazem parte do pior do sistema de castas da Índia, a tradicional hierarquia que organiza a sociedade indiana por séculos.
São tratados como sub-humanos e por gerações têm sobrevivido trabalhando em fazendas de subsistência ou como operários para membros de castas mais altas.
Nos últimos anos, passos foram dados para tentar melhorar a vida desses grupos indígenas, mas ainda hoje, eles costumam morar nas partes mais subdesenvolvidas da Índia e lutam para ter acesso à educação e empregos. Porém, quando um membro de uma dessas tribos encontra a Jesus, ele descobre o Deus que o ama e que pode ajudá-lo.
Rupesh (pseudônimo), de 30 anos, é umcristãode uma dessas tribos. Ele mora em uma vila muito remota e trabalha como agricultor. Embora sua renda e educação sejam limitadas, sua fé no Senhor é muito forte. Ele nos conta repetidamente: “Eu tenho visto a bondade do Senhor”, disse ao Portas Abertas.
Filho de Rupesh é curado O indiano Rupesh conheceu ao Senhor quando tinha 24 anos. Seu filho mais novo tinha cerca de um ano na época e sofria de uma doença que os médicos diziam não ter cura.
Enquanto os membros da tribo são tradicionalmente animistas, Rupesh e sua esposa visitaram vários templos e santuários na desesperada busca por um milagre. Mas todos os seus esforços não deram em nada. Rupesh e a esposa se desencorajaram e perderam a esperança.
Um dos parentes dele lhe falou sobre Jesus e orou por seu filho. Milagrosamente, o menino começou a se sentir melhor. Rapidamente, crescia como uma criança normal, como se nunca tivesse ficado doente. Rupesh não podia parar de agradecer ao Senhor por esse grande presente.
Então, sua família começou a participar de uma pequena igreja doméstica próxima à vila. Entretanto, seus vizinhos começaram a perceber que Rupesh sempre falava sobre a cura do filho, proclamando a bondade do Senhor. Ele foi chamado e intimado a parar de ir à igreja e falar sobre Jesus. Ele não entendeu o porquê das ameaças. Ele só sabia que Jesus era real e que não podia deixá-lo.
Nos seis anos seguintes a perseguição aumentou. A família de Rupesh foi boicotada, sob as ordens do conselho da vila. A lei local foi criada para proteger as “tribos registradas” e sua forma tradicional de vida, bem como oferecer apoio adicional. Por isso, o conselho tem poder para resolver pequenas disputas, decidir quem tem acesso a provisões subsidiadas e quem pode usar os recursos locais.
Mas, como Rupesh descobriu, que o poder do conselho pode ser abusivo se você faz alguma coisa que a maioria da sua tribo desaprova, como deixar a fé tradicional, mesmo assim ele diz que irá continuar com fé em Jesus.
Rupesh e sua família suportaram muitas dificuldades, mas ainda assim, perseveram. Lentamente, outras famílias da vila conheceram ao Senhor e sua comunidade cresceu em números. Entretanto, está determinado a permanecer e brilhar como uma luz em sua comunidade: “Apenas assim o nome de Deus será conhecido em minha vila”.
O pastor evangélico, de 45 anos, é condenado a 12 anos de prisão por estrupo contra uma menor e ameaça, pela Justiça de Filadélfia, norte do Tocantins, nesta sexta-feira (15). O pator Flávio Costa da Silva foi preso em Brasília.
O crime ocorreu em fevereiro de 2016, conforme denunciou o Ministério Público Estadual (MPE). Na época, Flávio Costa da Silva, usou da condição depastor evangélicoe obrigou uma jovem de 15 anos a manter relação sexual de forma forçada. A jovem era frequentadora da igreja, comandada pelo pastor.
Conforme a denúncia do MPE, o crime aconteceu, quando a jovem foi dormir na casa de uma tia. Foi então, que Silva se dirigiu até o local e entrou no quarto falando que faria uma oração, momento em que tirou a roupa da jovem e forçou a relação, tapando a boca da moça para evitar gritos. A tia percebeu o barulho no quarto e perguntou o que estava acontecendo, quando foi ameaçada. Ele dizia para ela ficar quieta ou a mataria.
O laudo pericial de corpo de delito confirmou a ocorrência de relação sexual, confirmando a violência no ato.
Prisão em Brasília e crimes na Bahia
Antes da condenação, o pastor Flávio Costa da Silva estava foragido da Justiça, quando foi autuado pela Polícia Militar de Brasília por embriaguez ao volante. Durante a abordagem foi constado que havia um mandado de prisão expedido pela Justiça do Tocantins.
Foi confirmada ainda a existência de uma Medida Protetiva da Lei Maria da Penha, no Poder Judiciário da Bahia. O pastor ainda é réu em um processo de crime doloso contra a vida, cometido no Estado da Bahia.*Informações G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário