Acredite: PT, PSB, MST, CUT e afins lançaram hoje um “manifesto em solidariedade ao governo venezuelano”.
Tente ler sem embrulhar estômago o seguinte trecho do texto:
“Denunciamos a intervenção imperialista dos Estados Unidos, com o bloqueio econômico e sequestro de bilhões de dólares que estão nos bancos americanos.
Repudiamos a ameaça de intervenção militar na Venezuela.
Repudiamos as declarações intervencionistas do presidente Jair Bolsonaro e seu chanceler Ernesto Araújo, que rompem com a tradição diplomática brasileira em busca da paz, diálogo e integração regional.”
Se Cuba via no governo do PT a possibilidade de sair da crise econômica que sofre há anos, “deu com os burros n’água”. Veja aqui!
Segundo a atriz, o término do relacionamento foi uma opção do craque
Bruna Marquezine animou os fãs de Brumar nesta sexta-feira, 22.
A atriz deu indícios de uma reaproximação com seu ex-namorado Neymar Jr. Em suas redes sociais, o casal desarquivou algumas imagens em que aparecem juntinhos.
Para quem não sabe, a rede social tem uma função em que você não precisa mais apagar as fotos, agora é só armazená-la.
Você não vê, seus seguidores não têm acesso, porém ainda sim você consegue visualizar e possivelmente exibi-lá novamente. E foi o que Marquezine e o jogador fizeram para ''apagar'' o término.
Porém, neste momento, segundo alguns fãs, as imagens do relacionamento foram re-exibidas no perfil dos dois e os internautas ficaram em êxtase! "Bruna Marquezine e Neymar desarquivaram as fotos juntos. Bruna, pelo amor de Deus", disse uma segidora.
Um dia após a queda do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, o ministro da Justiça, Sergio Moro, disse hoje não há crise no governo.
Segundo Moro, o vazamento de áudios que desmentem o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e a demissão do ministro Bebianno não afetarão a tramitação do pacote de medidas de segurança elaborado pelo Ministério da Justiça.
"No mundo real não existe nenhuma crise no governo. O governo está apresentado projetos.
Hoje é um projeto consistente. Amanhã vai ser apresentado um projeto da nova Previdência, absolutamente consistente", disse Moro.
"Eu não tenho nenhuma dúvida que vai ser aprovado", disse o ministro Onyx Lorenzoni, da Casa Civil, sobre o pacote de Moro.
O ministro deu declarações aos jornalistas após reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), os ministros Onyx Lorenzoni, Santos Cruz (Secretaria Geral), Damares Silva (Mulher, Direitos Humanos) e Paulo Guedes (Economia)
A declaração foi dada após reunião na Câmara para entregar o pacote de projetos da área de segurança.
O ministro considerou que a ideia era apresentar um projeto único, mas durante os estudos optaram por viabilizar o desmembramento.
"Isso não muda nada o comprometimento do governo e do Congresso em relação à criminalização do caixa 2", considerou.
"Havia um sentimento de que o caixa dois é um crime grave, mas não é tão grave como homicídio e corrupção e houve uma reclamação para que não fosse tratado juntamente com os crimes mais graves. É uma reclamação compreensível, foi aceita", disse sobre pedidos de políticos para o desmembramento da criminalização do caixa 2, disse Moro.
Líder da oposição rebate: "governo é uma crise"
O líder da oposição, deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), rebateu a declaração de Moro e disse que o governo "é uma crise".
"O governo deve explicar publicamente com que objetivo decidiu dividir o pacote. Com que objetivo. Está atendendo o pedido de alguém? De quem está atendendo o pedido?", disse.
Molon ainda considerou que o governo Bolsonaro fica sob suspeita com essa decisão de "fracionar o pacote".
O governo Maduro posicionou o Sistema de Mísseis de Defesa Aérea S-300VM (foto ao lado) próximo à fronteira com o Brasil, em Roraima, segundo informou com exclusividade, há pouco, o site Defesanet, editado por Nelson During no RS.
É a segunda ação após anunciar o fechamento da fronteira com o Brasil, o que ocorreu às 20horas desta quinta-feira.
Leia:
Segundo a plotagem que DefesaNet recebeu, a posição onde o sistema S-300 foi posicionado é a região do Aeropuerto de Santa Elena de Uairén, que dista da cidade fronteiriça de Pacaraima, Estado de Roraima, cerca de 11km.
A Venezuela possui 3 Sistemas de Defesa Aérea S-300, que inclui lançadores, sistemas de radares e apoio. Trazer um sistema estratégico tão valioso para uma posição de fronteira tem um caráter provocativo.
O que é o S-300VM ?
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Dados mostram que em 2018 houve 35 casos de suicídio entre policiais militares, número 84% maior do que em 2017. Ouvidor considera 'alarmante'
Suicídios entre PMs cresceu entre 2017 e 2018
Reprodução/Facebook
O ano de 2018 teve 35 casos de suicídios cometidos por policiais militares do Estado de São Paulo, superando em 84% o número do ano anterior. Esses são os dados levantados pela Ouvidoria de Polícia de São Paulo.
Embora não tenha o perfil das pessoas que se mataram, o ouvidor de polícia responsável pelo levantamento, Benedito Mariano, acredita que “a maioria absoluta é praça”, ou seja, os policiais militares que, hierarquicamente, ocupam os cargos mais baixos — como soldados e cabos.
A alta do ano passado com relação a 2017 acontece, segundo a Ouvidoria de Polícia, principalmente por causa do salto de quatro para 15 suicídios cometidos entre policiais militares aposentados. O levantamento ainda mostra que 17 policiais civis se mataram nos dois anos.
Mariano acredita que o número é "alarmante" e afirma que já foram feitas recomendações ao Governo do Estado para criar um “grupo de acompanhamento da saúde mental dos policiais com profissionais de fora das instituições policiais”.
A SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo) disse que “a Polícia Militar dedica especial atenção aos cuidados psicológicos dos policiais que integram o quadro da instituição fornecendo todo o suporte necessário”.
De acordo com ouvidor, está sendo montado uma comissão com psicólogos para “analisar exatamente quais são as motivações dos suicídios”. A expectativa, segundo Mariano, é que o grupo faça um relatório sobre os problemas que atinge os policiais em 90 dias.
O pesquisador de segurança pública Adilson Paes de Souza, coronel reformada da Polícia Militar paulista, explica que conversas sobre suicídio são um tabu nas corporações, assim como é na sociedade em geral, e que não tem conhecimento de debates sobre o assunto entre os PMs.
"Para prevenir ou entender o que está acontecendo para ter os suicídios, é preciso ter acesso aos dados. Por isso, os números de casos entre policiais deveriam ser divulgados. Tendo acesso à essa informação, se tem elementos para trabalhar sobre esses dados, fazer pesquisas e tentar fazer frente a esse quadro para comabter o suicídio", afirma o coronel.
O R7 questionou a SSP-SP sobre o perfil dos policiais militares que se mataram, como é especificamente o tratamento psicológico dos PMs e qual a frequência que este é oferecido. A pasta, no entanto, não respondeu essas perguntas até a publicação.
Por meio de nota, a secretaria disse que “o Sistema de Saúde Mental da PM disponibiliza aos policiais serviços de atendimentos psicossociais realizados por psicólogos e assistentes sociais do Caps (Centro de Atenção Psicológica e Social), sediado na capital, bem como nas unidades policiais que possuem Naps (Núcleos de Atenção Psicossocial).
É estranho que nenhuma agência de verificação de fatos tenha se pronunciado até o momento.
Desde a notícia do fatiamento do projeto anticrime de Moro, a esquerda tratou de disseminar notícias falsas pelas redes sociais, afirmando em linhas gerais que o ministro da justiça teria atendido a pedidos de Onix Lorenzoni para a retirada da criminalização da prática de caixa dois do projeto anticrime.
Marcelo Freixo, Fernando Haddad e o jornalista Luis Nassif foram alguns dos que disseminaram a notícia falsa.
A verdade é que o projeto de criminalização do caixa dois foi entregue pelo ministro à Câmara nesta tarde. Ele altera a Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 - Código Eleitoral, para criminalizar o uso de caixa dois em eleições.
Ex-deputado está morando na Europa e tem recebido convites para dar palestras em diversos países
O deputado federal
Jean Wyllys (PSOL-RJ) (Foto: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados)
Fonte:Gospel Prime
Enquanto busca uma bolsa de doutorado na Alemanha, o ex-deputado Jean Wyllys recebe convites para dar palestras sobre a atual situação política no Brasil.
Em Berlim o parlamentar discursou na última segunda-feira (18) a convite do partido alemão “A Esquerda”.
Em entrevista à Folha de São Paulo o político disse que o governo brasileiro e seus apoiadores têm “o vírus da burrice”.
“Nem todo mundo está contaminado pelo vírus da burrice e do preconceito que infectou o novo governo do Brasil e parte dos eleitores que o aplaudem”.
Aos jornalistas, Wyllys criticou as medidas do Ministério da Justiça e disse que o objetivo do governo é legalizar a opressão.
“O atual ministro da Justiça quer legalizar e ampliar possibilidades de assassinatos das pessoas. Por trás está, na verdade, uma tentativa de legalizar a opressão contra a oposição política que vai haver no governo Bolsonaro”.
Há um mês ele deixava o Brasil justificando que estava com medo das ameaças que recebia e nesta coletiva de imprensa o ex-deputado declarou que não confia no ministro Sérgio Moro para investigar as ameaças que recebeu, por acreditar que os autores sejam pessoas ligadas ao presidente.
“Não confio na disposição dele em chegar ao fundo de lodaçal, pois estou convicto de que, no fundo desse esgoto, estão pessoas ligadas à família que lhe convidou pra ser ministro da Justiça.”
Mulher do jornalista Ricardo Boechat, morto em um acidente de helicóptero na semana passada, Veruska Seibel postou nesta quinta-feira em seu perfil no Instagram uma foto da cadela da família, a Nina, de três anos. Veruska afirma que toda noite a cadela da raça Lulu da Pomerania fica no alto da escada esperando o jornalista chegar do trabalho.
"Toda noite ela fica no alto da escada esperando ele voltar da Band", escreveu.
A postagem de Veruska já tem mais de 30 mil curtidas e emociou usuários da rede social. No Instagram de Veruska não faltam fotos de Nina ao lado de Boechat.
Cães e seus donos
No ano passado, outro caso chamou a atenção. O labrador do ex-presidente George H. W. Bush, morto aos 94 anos, foi flagrado deitado ao lado de seu caixão. A imagem de Sully foi publicada no Twitter pelo assessor do ex-presidente Jim McGrath, acompanhada da legenda "Missão cumprida". O cachorro estava com "Bush pai", apelido pelo qual ficou conhecido após a eleição do filho George W. Bush, desde a morte da ex-primeira dama Barbara Bush em abril de 2018.
O ator australiano Hugh Jackman recebeu um certificado do 'Guinness Book', o livro dos recordes, para comemorar sua atuação como Wolverine em "X-Men". O título foi concedido na categoria de carreira mais longa como um super-herói da Marvel.
Ao todo, foram 16 anos e 228 dias interpretando o personagem que tem garras metálicas nas mãos e poder de autocura. Mas Jackman não carrega este recorde sozinho. Patrick Stewart, que atua na trama dos mutantes como Professor Charles Xavier, também leva o título com o mesmo período de atuação.
Os dois atores fizeram suas primeiras aparições como super-heróis da Marvel em "X-Men" (2000), sendo que a aparição mais recente foi em "Logan" (2017), o terceiro e último filme só sobre Wolverine.
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