O Ministro Luís Roberto Barroso do (STF), disse em julgamento ontem, que não será acriminalização da homofobiaque irá abalar as religiões. O julgamento foi suspenço e só deve voltar no 1° semestre.
Citando teorias científicas como a origem das espécies e a seleção natural, de Charles Darwin, e até mesmo as leis de Newton e a teoria da relatividade, Barroso afirmou que o “sentimento de religiosidade não morreu” com a chegada da revolução científica e do iluminismo.
“Por muito tempo, o conhecimento convencional militou na crença de que o Estado moderno, a revolução científica e o iluminismo empurrariam o sentimento religioso para a margem da história, superado pelo racionalismo e pelos avanços tecnológicos”, afirmou. “Se a religião sobreviveu a tudo isso, não será a criminalização da homofobia que irá abalá-la.”
Na última terça (12), uma frente parlamentar evangélica pressionou o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, para que o tema fosse retirado da pauta do Supremo. Toffoli, no entanto, decidiu mantê-lo.
Um dos parlamentares da frente, o deputado federal Marco Feliciano (Pode-SP) demonstrou receio de que a criminalização interfira na liberdade de pastores pregarem contra a homossexualidade em templos religiosos.
Barroso, no entanto, defendeu em seu voto que a criminalização da homofobia não deve implicar a criminalização dosdiscursos religiososcontrários às relações homoafetivas.
“Tampouco significa que as religiões não possam vocalizar suas crenças ou participar do diálogo amplo e aberto que caracteriza a democracia contemporânea”, disse.
O ministro afirmou ainda ser “perfeitamente possível” que, em uma sociedade moderna, haja tanto discursos condenando a homoafetividade como discursos contrários à Bíblia, ao Torá e ao Alcorão.
“Embora eu não concorde com essa ideia, condenar relações homoafetivas com fundamento em sincera convicção religiosa não constitui crime”, completou.
A sessão de hoje foi a quarta do Supremo utilizada para a análise de duas ações sobre a criminalização da homofobia. Até o momento, a Corte alcançou quatro votos a favor da criminalização. Já votaram os ministros Celso de Mello, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.
O presidente do STF, ministro Dias Toffoli, ainda não definiu quando o julgamento será retomado.
Mara Maravilhadecidiu voltar a se dedicar na sua carreira de cantoragospelapós perder seu espaço na TV, devido a desentendimentos com colegas de trabalho.
Segundo está sendo noticiado em sites voltados para notícias da TV, a cantora e apresentadora retomou a agenda de apresentações pelo país e passou a disponibilizar suas músicas em plataformas de streaming.
“Estou retomando a minha carreira de cantora. Eu cantogospel, romântico, pop e infantil. E tenho playlists variadas nas melhores plataformas digitais. Eu canto até em espanhol”, disse Mara aoNotícias da TV.
Mara foi dispensada do Fofocalizando depois de conquistar a inimizade de todos os integrantes da atração. Alguns deles eram inimigos confessos e explícitos, como Lívia e Leo Dias, ainda segundo o Notícias da TV.
No último fim de semana, por exemplo, ela foi uma das atrações principais do aniversário de 65 anos da cidade de Severínia, no interior de São Paulo.
Anos atrás, Mara Maravilha apostou em entrar para a política, “As pessoas me dizem que a política não é o meu lugar, mas é sim! Eu não posso fechar os olhos para a situação da população. Política é ética, é pensar no próximo, é de suma importância”, disse a cantora na época. Mas infelizmente não conseguiu ganhar o pleito para deputada.
Um médico que estava distante de Deus, conhecido como Dr.Jeff Huxford, voltou a crer em Deus, após a sobreviver a um acidente de carro, que segundo ele “Foi um milagre de Deus que eu sobrevivi”.
No dia 3 de maio de 2012, ele foi até a cidade para pegar alguns itens em uma loja de ferragens local, mas uma série de eventos chocantes ao longo do caminho enviou sua vida em uma trajetória totalmente diferente – e tudo se desenrolou em meros segundos.
Jeef Huxford, autor do novo livro, “Encontrando o Normal: Uma Mudança Sem Convite, Um Resultado Inesperado”, disse recentemente aoPureflix, sobre como sua experiência de quase morte e a lesão cerebral traumática que sofreu durante a colisão transformaram seu relacionamento com Deus, sua vida e família.
“Eu parei no semáforo, mas um caminhão indo para o outro lado não parou… [e] empurrou meu caminhão em um poste de concreto”, disse Huxford. “Minha cabeça passou pela janela do lado do motorista e bateu no poste…”
O acidente muito grave levou os paramédicos a transportar Huxford para Chicago, onde recebeu tratamento por seus ferimentos.
“Foi um milagre de Deus que eu sobrevivi”, disse ele, observando que o acidente o deixou com “uma lesão cerebral traumática grave” – uma experiência que forçou mudanças durante toda a sua vida.
“Depois de uma lesão cerebral, uma pessoa tem que encontrar seu novo normal … e eu realmente não acreditei no começo”, disse ele, observando que, com “trabalho duro e tempo e determinação suficientes”, ele poderia voltar a pessoa que ele era antes.
Mas o acidente forçou Huxford a se aposentar devido a suas complicações com traumatismo cranioencefálico, deixando para trás sua carreira, de uma década, como médico.
Embora a lesão cerebral tenha eliminado sua capacidade de praticar medicina, Jeff aprendeu uma infinidade de verdades maravilhosas sobre Deus e encontrou seu valor e propósito enraizados emCristo.
“Essa lesão cerebral pode ter exigido muito de mim, mas também me deu muito”, disse ele, citando sua fé cristã como o benefício mais profundo.
Apesar de crescer em um lar cristão, Huxford disse que chegou a um estado, antes do acidente, de relativa apatia – em que sua fé era relativamente “ser bom”.
“Eu acho que com o tempo eu fiquei muito confortável em minha fé e tornou-se mais uma coisa do tipo de lista de verificação, onde eu estava certificando-me de que estava verificando as caixas certas”, disse ele. “Não era sobre um relacionamento.”
“Eu nunca desejaria uma lesão cerebral traumática em uma pessoa”, disse ele. “Mas se foi isso que eu precisei para encontrar Deus, e aprender sobre Jesus da maneira que eu precisava, então eu faria tudo de novo.”
Apesar das próprias dificuldades de Huxford, ele persistiu e tem uma palavra inspiradora para quem enfrenta julgamentos difíceis: “Deus nunca nos prometeu uma vida fácil ou uma vida livre de problemas, mas ele prometeu estar conosco durante esses tempos”.
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