segunda-feira, 30 de junho de 2014

Papa diz que comunistas são os cristãos não assumidos

Papa diz que comunistas são os cristãos não assumidos

domingo, 29 de junho de 2014 11:27 BRT
 
CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O papa Francisco, cujas críticas ao capitalismo desenfreado levaram alguns a rotulá-lo como marxista, disse em uma entrevista publicada neste domingo que comunistas tinham roubado a bandeira do cristianismo.
O pontífice, de 77 anos, deu uma entrevista ao Il Messaggero, um jornal de Roma, para marcar a festa de São Pedro e São Paulo, um feriado na cidade.
Ele foi questionado sobre um post no blog da revista Economist que dizia que ele soava como um leninista quando criticou o capitalismo e pediu uma reforma econômica radical.
"Eu só posso dizer que os comunistas têm roubado a nossa bandeira. A bandeira dos pobres é cristã. A pobreza está no centro de o Evangelho", disse ele, citando passagens bíblicas sobre a necessidade de ajudar os pobres, os doentes e os necessitados.
"Os comunistas dizem que tudo isso é comunismo. Claro, vinte séculos mais tarde. Então, quando eles falam, pode-se dizer: 'mas então você é cristão'", disse ele, rindo.
Desde sua eleição, em março de 2013, Francisco tem frequentemente atacado o sistema econômico global como sendo insensível aos pobres e não fazer o suficiente para compartilhar a riqueza com aqueles que mais precisam.
No início deste mês, ele criticou a riqueza feita a partir de especulação financeira como intolerável e disse que a especulação com commodities era um escândalo que comprometeu o acesso dos pobres aos alimentos.
(Por Philip Pullella)

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Padre Francês revoluciona a forma de converter os fiéis e trazer os católicos à Igreja novamente

Padre Francês revoluciona a forma de converter os fiéis e trazer os católicos à Igreja novamente

Papa recebe jovens astrónomos de Curso de Verão em Castelgandolfo

Papa recebe jovens astrónomos de Curso de Verão em Castelgandolfo



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Decorreu neste mês de junho, em Castelgandolfo, o XIV Curso de Verão do Observatório Astronómico do Vaticano, com a participação de vinte e cinco jovens recentemente formados em Astronomia, homens e mulheres, provenientes de 23 diferentes países. Tema deste ano: “Galáxias próximas e distantes, novas e antigas”.
Recebendo-os esta manhã em audiência, juntamente com os quatro professores (americanos) deste Curso e os jesuítas e pessoal do Observatório de Castelgandolfo, o Papa Francisco congratulou-se com esta iniciativa, fazendo notar que, para além do estudo das galáxias, esta atividade conjunta permitiu uma partilha das respectivas tradições culturais e religiosas, dando um “belo testemunho de diálogo e de convivência na harmonia”.
Vendo os vossos rostos, parece-me admirar um mosaico que compreende povos de todas as parte do mundo. É justo que todos os povos tenham acesso à investigação eá formação científica. Que todos os povos possam gozar dos benefícios da ciência é um desafio que nos empenha a todos, especialmente aos cientistas.
A Escola de Astrofísica do Observatório do Vaticano torna-se assim um lugar onde os jovens do mundo dialogam, colaboram e se ajudam mutuamente na busca da verdade.
Esta iniciativa simples e concreta mostra que as ciências podem ser um instrumento apropriado e eficaz para promover a paz e a justiça. É também por isso que a Igreja se encontra empenhada no diálogo com as ciências a partir da luz oferecida pela fé, na convicção de que a fé pode alargar as perspectivas da razão, enriquecendo-a.
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Para além dos participantes na Assembleia da ROACO e dos jovens astrónomos do Curso do Observatório do Vaticano, o Santo Padre recebeu, em audiências sucessivas, nesta quinta-feira de manhã:
- o Presidente do Conselho Pontifício “Cor Unum”, cardeal Robert Sarah;
- o Prefeito da Congregação para a Educação Católica, cardeal Zenon Grocholewski;
- o arcebispo Alberto Bottari de Castello, Núncio Apostólico na Hungria; e a
- a Embaixadora da Geórgia, a princesa Khétévane de Moukhrani, em visita de despedida. RealAudioMP3

Bispos tratarão de divorciados e homossexuais e admitem menor credibilidade.

 

 

Bispos tratarão de divorciados e homossexuais e admitem menor credibilidade.

Cidade do Vaticano, 26 jun (EFE).- Os bispos de todo o mundo se reunirão em outubro no Vaticano em um Sínodo para abordar os novos perfis de família, como divorciados, uniões estáveis e homossexuais, além de métodos contraceptivos.
Foi o que destacou nesta quinta-feira a Santa Sé, que apresentou os assuntos que os bispos debaterão na próxima Assembleia extraordinária que realizarão de 5 a 19 de outubro sob o lema “Os desafios pastorais sobre a família no contexto da evangelização”.
Em um documento que servirá de base ao Sínodo, ressalta-se a preocupação dos bispos pelas “práticas enraizadas” dos divórcios, uniões estáveis, uniões homossexuais, ou as chamadas “famílias ampliadas”.
Além disso, no texto se assinala que os escândalos sexuais, como a homossexualidade, e a incoerência do estilo de vida de alguns religiosos teve como consequência “uma relevante perda da credibilidade moral” da Igreja.
Esses assuntos estão reunidos no “Instrumentum Laboris” (documento de preparação) que foi apresentado hoje à imprensa no Vaticano.
O texto foi elaborado com as respostas a um questionário composto de 39 perguntas que a secretaria do Sínodo de Bispos enviou em 2013 às conferências episcopais de todo o mundo e que elas apresentaram aos fiéis católicos.
O texto, de cerca de 70 páginas, apresenta as respostas dos fiéis sobre vários temas, as preocupações, reflexões e experiências dos bispos, mas sobre toda as dúvidas e dúvidas que se espera possam resolver-se no próximo Sínodo, cujo tema elegeu pessoalmente o papa Francisco.
Em uma primeira parte, o documento fala sobre como comunicar as doutrinas do Evangelho às famílias atuais e como formar sacerdotes, partindo da “lei natural” de que a família se baseia no casamento entre homem e mulher.
Por isso, o documento ressalta a preocupação dos bispos por essas “práticas enraizadas”.
A segunda parte introduz o que chamam “os novos desafios” para a Igreja Católica, e lista os que a Igreja considera problemas da família atual, como “a fraqueza da figura paterna”, “a violência” contra mulheres e crianças, assim como vício em jogos de azar, alcoolismo, e até “o ritmo intenso de trabalho” que impedem dedicar atenção aos filhos.
O documento também aborda o que chama “situações pastorais difíceis” ao falar de convivências e uniões estáveis, que são, de acordo com os bispos, “devidas à pouca formação do casamento ou à concepção do amor como um assunto privado”.
Outro tema abordado é o dos divorciados. Os bispos debaterão a possibilidade de “agilizar” ou “simplificar” os casos para declarar a nulidade matrimonial.
Em relação à possibilidade de que os divorciados voltarem a comungar, algumas conferências episcopais pediram “misericórdia, clemência e indulgência”.
Sobre as uniões homossexuais, as conferências episcopais se opõem a qualquer legislação que as permita, mas destaca-se que as doutrinas católicas pedem “um comportamento respeitoso e que não julgue essas pessoas”.
O documento expressa também um não cabal à adoção de crianças por casais homossexuais, mas pede que os filhos destes casais que pedirem o batismo “sejam amparados com o mesmo cuidado, ternura e dedicação” que os outros.
A parte final é dedicada à chamada “abertura à vida e responsabilidade educativa” e se detém, sobretudo, nos “métodos contraceptivos” e nas dúvidas dos fiéis, mas os bispos também “pedem para explicar melhor as posições da Igreja” em relação a temas como a prevenção da aids.
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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Pastor prevê maior intolerância a cristãos e diz que pregar “Jesus como o único caminho” será visto como discurso de ódio

 
 

Pastor prevê maior intolerância a cristãos e diz que pregar “Jesus como o único caminho” será visto como discurso de ódio Um tempo de intolerância ainda maior à mensagem do Evangelho se avizinha, de acordo com o pastor Bryan Chapell, que acredita que apontar Jesus como o “único caminho” será visto como discurso de ódio muito em breve.
O pastor presbiteriano diz que o pluralismo louvado por muitos sociólogos é mais ameaçador ao Evangelho do que as ideologias que pregam a desconstrução do gênero ou o incentivo à homossexualidade.
“Dizer que Jesus é o único caminho será interpretado como discurso de ódio”, disse Chapell, pastor sênior da Grace Presbyterian Church em Peoria, no estado norte-americano de Illinois, durante a 42ª Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana na América (PCA na sigla em ingês), realizada em Houston, Texas.
A PCA é uma convenção presbiteriana rígida quanto aos princípios de fé, e é resultado de uma cisão da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos (PCUS na sigla em inglês) em 1973. Os membros da PCA pregam o lema de fidelidade às Escrituras, à fé reformada e obediência à Grande Comissão de Jesus Cristo, no cumprimento do “Ide”.
A divisão da PCUS e surgimento da PCA aconteceu por conta da insatisfação com a crescente influência do liberalismo na denominação, de acordo com informações do Christian Post.
O pastor reconheceu durante a Assembleia que temas como a sexualidade e as ideologias que se propõem a ensinar a desconstrução do gênero são preocupantes e a igreja deve se precaver, mas elegeu o pluralismo como a maior ameaça á fé cristã.
“Se você continuar defender a ‘Cristo somente’ em uma cultura que chama isso de intolerância, esse tema irá nos pressionar no futuro”, alertou Chapell.
A 42ª Assembleia da PCA debateu questões do passado, presente e do futuro da denominação no cumprimento da ordenança de Jesus de levar a boa nova do Evangelho a todo as nações do mundo.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

ORAÇÃO AOS TRÊS ARCANJOS MAIORES


 SÃO​​​​ MIGUEL ARCANJO
Defendei-me e protegei-me dos embustes e ciladas do inimigo
SÃO GABRIEL ARCANJO
Restaurai-me
SÃO RAFAEL ARCANJO
curai-me



sábado, 14 de junho de 2014

torcida ecuménica

Torcida ecumênica: líderes de seis religiões diferentes se reúnem para torcer pela Seleção Brasileira


Torcida ecumênica: líderes de seis religiões diferentes se reúnem para torcer pela Seleção Brasileira
Separados pela fé, unidos pela paixão à Seleção Brasileira. É dessa forma que líderes de seis religiões se reunirão na Arena Fonte Nova, em Salvador (BA), para torcer pelo Brasil durante a Copa do Mundo.
O estádio fica no centro de uma grande e diversificada concentração de templos religiosos. Num raio de um quilômetro, existem uma sinagoga, um centro islâmico, a sede da convenção da Assembleia de Deus, oito “terreiros” de religiões afro-brasileiras e alguns templos católicos.
De acordo com o site iBahia, o encontro entre os religiosos aconteceu de forma descontraída e selou a torcida ecumênica pela Seleção. O padre Ângelo Magno; o pai de santo Duchu D’Ogum; o pastor Márcio Braga; o rabino Uri Lam; o sheik Ahmad Abdul; e o espírita Ricardo Carvalho conversaram sobre a torcida pela Seleção comandada por Luiz Felipe Scolari à beira do gramado da Arena Fonte Nova.
“Na Copa se aproveitará o esporte para promover a boa convivência e a tolerância. Essa mistura que a gente vê na nova era está muito ligada à doutrina espírita, de que não existe uma verdade ou religião absoluta, mas que todas as religiões têm a possibilidade de nos atender, a depender de cada demanda”, disse o espírita Carvalho.
A opinião foi compartilhada pelo pai de santo Duchu, que sugeriu um ritual para que a participação brasileira seja bem-sucedida: “O povo da Seleção tem como obrigação procurar um terreiro para preparação de banhos cheirosos para entrar no campo com energia positiva, fazer um trabalho de odú para que tenha união e entre com o pé direito”.
O pastor Márcio disse que vai “botar o joelho no chão” e pedir a Deus que dê a vitória ao Brasil como forma de compensar os efeitos do alto investimento – sob suspeita de corrupção – no evento: “Nós oramos pela nossa Seleção, estamos nesse propósito. É preciso pedir a Deus as bênçãos que queremos. Depois de todo esse investimento (no Mundial), seria vexatório perder”, diss
e

Papa Francisco promove encontro ecumênico com líder mórmon e pastor de megaigreja para discutir a “unidade cristã”

Papa Francisco promove encontro ecumênico com líder mórmon e pastor de megaigreja para discutir a “unidade cristã”



Papa Francisco promove encontro ecumênico com líder mórmon e pastor de megaigreja para discutir a “unidade cristã”
O papa Francisco realizou recentemente um encontro ecumênico com lideranças mórmons e evangélicas no Vaticano, com o propósito de debater a possibilidade de diminuição da distância entre as diferentes tradições cristãs existentes atualmente.
“Podemos encontrar um terreno comum, a fim de avançar na vida e ministério de Jesus, para que mais pessoas possam experimentar a alegria da fé cristã?”, questionava o material de divulgação do encontro, de acordo com informações do Christian News.
Dentre os presentes no encontro, destacaram-se o pastor Joel Osteen, líder da megaigreja Lakewood Church, no Texas, e o senador norte-americano Mike Lee, que é mórmon.
“Eu aprecio o fato de este papa ter deixado a Igreja mais inclusiva. Não tentando fazê-la menor, mas sim tentando ampliá-la e receber a todos. Isso tem todo o meu apoio. Eles respeitam as pessoas, todas as pessoas, e querem ver a unidade [cristã]”, disse o pastor Joel Osteen.
O mesmo pensamento foi compartilhado pelo senador de Utah, que afirmou que a comunidade mórmon já trabalha visando a preservação dos valores cristãos, e nessa linha de atuação, o pensamento de que “somente a fé em Jesus poderá manter as famílias unidas” é uma convergência com a proposta do papa.
A atuação de Francisco na tentativa de aproximar as tradições cristãs que divergem do catolicismo é criticada por muitos teólogos. O pastor pentecostal Mark Herridge foi objetivo ao criticar a iniciativa: “Qualquer ministério protestante que ligar-se ao papa e ao catolicismo estará traindo o sacrifício de milhões de cristãos fieis que morreram por defender sua fé”.
Alheio a tudo isso, o papa Francisco segue sua cruzada pessoal em busca de aproximação entre os cristãos. “Nunca vi Deus iniciar um milagre que não concluísse bem e Ele vai concluir este milagre da unidade”, disse o papa recentemente, num depoimento gravado para uma comunidade pentecostal dos Estados Unidos.
Antes de ser eleito papa, o cardeal Jorge Mario Bergoglio era visto frequentemente com pastores evangélicos de Buenos Aires, capital argentina, e sempre argumentou que os pontos em comum são maiores que os pontos de divergência nas duas tradições cristãs.

terça-feira, 10 de junho de 2014

A la espera de un milagro | Por Israel

A la espera de un milagro | Por Israel

Orgullosos… Pero No Satisfechos | Por Israel

Orgullosos… Pero No Satisfechos | Por Israel

Christians retake "language of Jesus" in the village of Israel

Christians retake "language of Jesus" in the village of Israel
The Maronites living in the north and do not claim as 'Arabs', but as 'Syrians'
by Roberta Lopes Leiliane

Cristãos retomam “língua de Jesus” em vila de IsraelChristians retake "language of Jesus" in the village of Israel Christians retake "language of Jesus" in the village of Israel
Small communities around the Middle East still speak Aramaic, the same language that Jesus spoke. Apart from some villages in Syria and Lebanon, in Israel there Maronites, a branch of Christianity that has left the living language.
In the schools of the village of Gush Halav language is part of an initiative promoted by community leaders to support the Israeli government school curriculum.
The priests who work in Northern Israel region also teach the language to their followers and claim that 10% of 1,600 Maronite village already understand that language colloquially.
According to the newspaper Folha de São Paulo, the issue of teaching Aramaic is not only linguistic, but also cultural. With the teaching of the language manoristas try to reassert their identity, but Palestinian leaders deny.
The maronistas were considered as "Arabs", but the village elder, Labib, 79, remembers that the residents of Gush Halav identify as "Syrians", but with the lack of this option on the registration list, they were marked as Arabs.
The village borders with Lebanon and intensifies the conflict between Palestinians and Jews. The Arabs consider manoristas as "traitors" because when defining their identity, they stood against Arab culture. Because of this impasse the village prefer to ally to Israeli authorities.Jesus spoke Aramaic or Hebrew?
The language that Jesus spoke up a little discussion between Pope Francisco and Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu, during the visit of the Catholic leader in Israel.According to international news agencies, the prime minister reportedly said that Jesus "spoke Hebrew," a speech known to strengthen the bond between Judaism and Christianity.
But the Pope said that Jesus actually spoke Aramaic. Netanyahu, in turn, replied and said: "He spoke Aramaic, but knew Hebrew." Historians claim that Jesus lived during a period when the language spoken in the region was Aramaic, but Hebrew was known by the population, especially among the poorer classes.
Both languages ​​fell into disuse until the 20th century, with the creation of the State of Israel, Hebrew was adopted as the official language, while Aramaic is spoken only by small communities.

Cristianos retoman "lengua de Jesús" en el pueblo de Israel

Cristianos retoman "lengua de Jesús" en el pueblo de Israel
Los maronitas que viven en el norte y no reclamar como "árabes", sino como "sirios
por Roberta Lopes leiliane

Cristianos retoman "lengua de Jesús" en el pueblo de cristianos Israel retomar "el lenguaje de Jesús" en el pueblo de Israel
Las pequeñas comunidades de todo el Oriente Medio hablan arameo, el mismo idioma que Jesús hablaba. Aparte de algunos pueblos de Siria y el Líbano, en Israel hay maronitas, una rama del cristianismo que ha dejado a la lengua viva.
En las escuelas de la localidad de idioma Gush Halav es parte de una iniciativa promovida por líderes de la comunidad para apoyar el plan de estudios del gobierno israelí.
Los sacerdotes que trabajan en la región norte de Israel también enseñan el idioma a sus seguidores, y afirman que el 10% de los 1.600 aldea maronita ya entender que el lenguaje coloquial.
Según el diario Folha de São Paulo, la cuestión de la enseñanza de arameo no es sólo lingüística, sino también cultural. Con la enseñanza de los idiomas manoristas tratan de reafirmar su identidad, pero los líderes palestinos niegan.
Los maronistas fueron considerados como "árabes", pero el anciano de la aldea, Labib, de 79 años, recuerda que los residentes de Gush Halav identifican como "sirios", pero con la falta de esta opción en la lista de registro, que fueron marcados como árabes.
Las fronteras de la aldea con el Líbano y se intensifica el conflicto entre los palestinos y los Judios. Los árabes consideran manoristas como "traidores", ya la hora de definir su identidad, se pararon frente a la cultura árabe. Debido a este callejón sin salida del pueblo prefieren aliarse a las autoridades israelíes.Jesús hablaba arameo o hebreo?
El lenguaje que Jesús habló de una pequeña discusión entre el Papa Francisco y el primer ministro israelí, Benjamin Netanyahu, durante la visita del líder católico en Israel.Según las agencias de noticias internacionales, el primer ministro habría dicho que Jesús "hablaba hebreo," un discurso conocido para fortalecer el vínculo entre el judaísmo y el cristianismo.
Pero el Papa dijo que Jesús en realidad hablaba arameo. Netanyahu, por su parte, respondió y dijo: "Él hablaba arameo, pero sabía hebreo." Los historiadores afirman que Jesús vivió en un período en el idioma que se habla en la región era el arameo, pero el hebreo era conocido por la población, sobre todo entre las clases más pobres.
Ambas lenguas cayeron en desuso hasta el siglo 20, con la creación del Estado de Israel, el hebreo fue adoptado como el idioma oficial, mientras que el arameo se habla sólo de las comunidades pequeñas.


Cristãos retomam “língua de Jesus” em vila de Israel

Cristãos retomam “língua de Jesus” em vila de Israel

 

 

Cristãos retomam “língua de Jesus” em vila de Israel

Os maronitas vivem no norte do país e não se afirmam como 'árabes', mas sim como 'arameus'
por Leiliane Roberta Lopes


Cristãos retomam “língua de Jesus” em vila de Israel Cristãos retomam "língua de Jesus" em vila de Israel
Pequenas comunidades ao redor do Oriente Médio ainda falam o aramaico, a mesma língua que Jesus falava. Além de alguns povoados na Síria e no Líbano, há em Israel os maronitas, um ramo do cristianismo que tem deixado o idioma vivo.
Nas escolas da vila de Gush Halav o idioma faz parte do currículo escolar, uma iniciativa promovida por líderes comunitários com apoio do governo israelense.
Os padres que atuam na região Norte de Israel também ensinam a língua aos seus seguidores e afirmam que 10% dos 1.600 maronitas da vila já entendem esse idioma coloquialmente.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, a questão do ensino do aramaico não é apenas linguística, mas também cultural. Com o ensino da língua os manoristas tentam reafirmar sua identidade, mas os líderes palestinos contestam.
Os maronistas eram considerados como “árabes”, mas o ancião da vila, Labib, 79 anos, se recorda de que os moradores de Gush Halav se identificam como “arameus”, mas com a falta dessa opção na lista de registro, eles foram marcados como árabes.
A vila faz divisa com o Líbano e intensifica os conflitos entre palestinos e judeus. Os árabes consideram os manoristas como “traidores”, pois ao definir sua identidade, eles se colocam contra a cultura árabe. Por conta desse impasse a vila prefere se aliar às autoridades israelenses.

Jesus falava aramaico ou hebraico?

A língua que Jesus falava levantou uma pequena discussão entre o Papa Francisco e o primeiro-ministro israelense, Benjamim Netanyahu, durante a visita do líder Católico em Israel.
De acordo com agências de notícias internacionais, o premiê teria afirmado que Jesus “falava hebraico”, um discurso conhecido para reforçar o vínculo entre judaísmo e cristianismo.
Mas o Papa respondeu que Jesus na verdade falava aramaico. Netanyahu, por sua vez, retrucou e disse: “Ele falava aramaico, mas conhecia o hebraico”. Historiadores afirmam que Jesus viveu durante um período em que a língua falada na região era o aramaico, mas que o hebraico era conhecido pela população, principalmente entre as classes mais pobres.
Ambas as línguas caíram em desuso, até que no século 20, com a criação do Estado de Israel, o hebraico foi adotado como o idioma oficial, enquanto que o aramaico é falado apenas por pequenas comunidades.

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quinta-feira, 5 de junho de 2014

LOS DIEZ MANDAMIENTOS 1

Los Diez Mandamientos

La experiencia de la sinestesia; cuando los judíos realmente vieron sonidos en el Monte Sinai.

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Shavuot conmemora el más grandioso momento en la historia humana – la revelación de Dios en el Monte Sinai.
A pesar de la obvia importancia del evento, la naturaleza y contenido de la revelación continúan siendo poco claros. ¿Qué fue revelado? ¿Y cuándo? También hay confusión sobre la respuesta de los israelitas a la revelación.
Rashi, citando a la Mejilta, explica que todos los Diez Mandamientos fueron revelados simultáneamente, de una manera “que una persona no puede imaginar”, o, usando las palabras del Midrash, “algo que la boca no podía decir ni que los oídos podían escuchar”.
Si efectivamente Dios dijo los Diez Mandamientos a la vez, nadie podría haber entendido nada. ¿Cuál fue el propósito de una revelación que el pueblo no podía entender? Y, ¿Por qué hablaría Dios en una manera que ellos no pudiesen escuchar?
Viendo las Voces
El versículo que sigue inmediatamente después de los Diez Mandamientos declara:
Y toda la nación vio las voces y las llamaradas, y el sonido del shofar, y la montaña estaba consumida por humo. El pueblo vio y estaba asustado; por eso ellos se pararon a distancia. Le dijeron a Moisés, ‘Tú háblanos y escucharemos, pero Dios no nos debe hablar para que no muramos.’[Éxodo 20:15-16]
Aquí la Torá nos dice que la gente vio los sonidos, y que esto los asustó. Le pidieron a Moisés que hablara, para poder escuchar. Moisés replica, y le dice a su pueblo:
‘No estén asustados. Dios desea sostenerlos, que el temor (intimidación) de Dios esté sobre ustedes, que no puedan pecar’. El pueblo se paró a distancia, y Moisés se aproximó a la neblina de donde Dios (se comunicaba). [Éxodo 20:17, 18]
El hecho que el pueblo vio, en vez de escuchar los sonidos, está confirmado más adelante por el siguiente versículo:
Dios le dijo a Moisés, ‘Así le dirás al pueblo, “Ustedes han visto que desde el cielo les he hablado”‘ [Éxodo 20:19] Y con las palabras de Rashi:
Ellos vieron los sonidos; vieron lo que usualmente es escuchado, aquello que era imposible ver bajo diferentes circunstancias. [Rashi 20:15]
Nuevamente el verbo “ver” es usado en vez de “escuchar”, y nosotros nos imaginamos a Dios hablando de una manera milagrosa – es una comunicación que la gente puede ver, pero que no puede oír. Y cuando Dios los invita a escuchar, estaban tan atemorizados que retrocedieron y perdieron la oportunidad.
Comunicación Sobrenatural
Hasta aquí entendimos que Dios habló en una manera inconfundible. La revelación fue completamente sobrenatural. Nadie podía dudar que los sonidos – que ellos “vieron” – provinieran de Dios.
Sin embargo, el pueblo todavía no sabía lo que Dios había dicho, porque no podían escuchar. Por lo tanto, Dios comenzó a repetir los mandamientos de una manera que el pueblo pudiese oír.
Fue en este punto que el pueblo perdió su histórica oportunidad. No pudieron aprovechar el momento, y le pidieron a Moisés que hablara en Su lugar. Nuestros sabios enseñan que los dos primeros mandamientos fueron dados por Dios antes que el pueblo hiciera la petición a Moisés. [Ver Rashi 19:19 basado en Makot 24a]
Para hacer todo aún más complicado, se nos enseña, en la porción subsiguiente de la Torá:
Dios le dijo a Moisés, ‘Asciende a Mí, a la montaña, y quédate ahí. Yo te daré las tablas de piedra, la Torá, y los mandamientos, que he escrito para instruirles.’ [Éxodo 24:12]
Este versículo parece indicar que la Torá que Moisés recibió en Sinai contenía más que los Diez Mandamientos. Rashi explica:
Todos los 613 mandamientos están incluidos en los Diez Mandamientos.[Rashi 24:12]
Ésta enseñanza complica todo aún más. Ahora preguntamos: ¿¡Acaso Dios transmitió todos los 613 Mandamientos en Sinai, a pesar del hecho que la gente no podía ni siquiera escuchar una palabra!?
¿Diez o 613?
Que la transmisión en Sinai haya consistido de – o que debiera haber consistido de los 613 mandamientos – es un tema bien desarrollado en el pensamiento del Midrash, la Cábala y el Jasídismo. Si la Torá que Moisés recibió en Sinai contenía todos los 613 mandamientos, y es esto a lo que nos referimos por “Torá de Sinai”, entonces tal vez esto podría explicar la naturaleza de la revelación per se.
Si los 613 mandamientos están incluidos en los Diez Mandamientos, entonces cuando Dios dijo los diez simultáneamente, ¡seguro que Dios debe haber comunicado los 613 mandamientos a la vez!
Si de hecho este es el caso, podemos entender por qué el pueblo no podía oír, pero si podía “ver”.
Los sabios explican que Moisés recibió la Torá completa en Sinai – todo desde los Diez Mandamientos hasta la pregunta del “precoz estudiante, comentando en frente de su maestro” milenios en el futuro.
Esto era claramente más información de la que el pueblo podía asimilar de una vez, en términos de cantidad y esencia.
En tal caso, volvemos a nuestra previa pregunta: ¿Cuál era el propósito de una revelación de Torá que la gente no podía escuchar?
Ver Vs. Escuchar
Consideremos la diferencia fundamental entre ver y escuchar: Una persona puede ver una increíble cantidad de material al mismo tiempo, pero solamente puede escuchar y comprender un sonido a la vez.
La naturaleza de la revelación en Sinai debe ser entendida en este contexto. El significado principal de la revelación fue el inconfundible hecho de que el inefable, trascendente Dios estaba, efectivamente, comunicándose con el hombre.
Para conseguir esto, la naturaleza de la comunicación tenía que ser fundamentalmente distinta de cualquiera antes conocida. La inversión de los sentidos, o la suspensión de los límites entre el ver y el escuchar, que componen nuestras percepciones, establecieron esto como una experiencia completamente sobrenatural.
El segundo aspecto de la revelación fue la presentación de la Torá completa como una estructura orgánica. Esto requería que la visión fuese empleada en lugar del escuchar normal. Sólo si el pueblo veía lo que de otra manera hubiese sido escuchado, podía recibir la Torá entera en la manera en que Dios la quería presentar.
El tercer aspecto fue que Dios quería que la gente escuchara todos los detalles. Después que la Torá entera fue presentada de una vez, Dios comenzó a enumerar los mandamientos uno a uno.
Objetivos Múltiples
El primer objetivo fue claramente logrado, y la revelación en Sinai fue una experiencia tan poderosa que ha servido como base de la fe por milenios. El segundo objetivo también fue logrado, y el pueblo recibió una visión orgánica completa. Pero sin los detalles – que constituyeron el siguiente paso – no lo podían apreciar.
La diferencia entre ver la belleza del judaísmo, versus escuchar los detalles, es finalmente la diferencia entre una “apreciación” del judaísmo versus “observancia”. Tal vez podemos hacer un salto, y decir que, si los judíos hubiesen estado dispuestos a escuchar los detalles, nunca hubiesen podido adorar a un becerro de oro.
Cuando se omiten los detalles, todo el sistema pasa a tener carencias. La gente se estremeció, por así decirlo, y no estaban preparados para aceptar la Torá que Dios quería dar en Sinai.
Irónicamente, cuando Moisés desciende de la montaña, sosteniendo las tablas de piedra, escritas por la mano de Dios y que contenían todos los 613 mandamientos, ve a los judíos adorando al becerro de oro y tira las tablas al piso.
El Yalkút Simón dice que las letras volvieron al cielo. El Beit Halevi explica [Drasha 18] que las letras que volvieron al cielo eran los 613 mandamientos con la Torá Oral.
Hubo, entonces, dos ocasiones en las cuales Dios deseaba dar al hombre mucho más que los Diez Mandamientos, pero el hombre simplemente no estaba listo para aceptar ese regalo de Dios.

CNBB lança panfleto com críticas ao Mundial

CNBB lança panfleto com críticas ao Mundial

FOLHAPRESS 04/06/2014 16h35

A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) está distribuindo panfletos com críticas à Copa do Mundo. Disponíveis em português, inglês e espanhol, os fôlderes são distribuídos em paróquias e outros pontos de todo o Brasil. O material também está no site da instituição.
Organizado pela Pastoral do Turismo da CNBB especialmente para a Copa, o panfleto lista oito itens com "cartão vermelho" no Mundial.
Da remoção de famílias e comunidades ao desrespeito à legislação trabalhista, a conferência não poupa críticas ao que considera como pontos negativos relacionados à competição.
Entre elas, a "apropriação do esporte por entidades privadas e grandes corporações, a quem os governos vêm delegando responsabilidades públicas" e "a inversão de prioridades para com o dinheiro público que deveria servir, prioritariamente, para a saúde, educação, saneamento básico, transporte e segurança".
"O material foi elaborado exatamente para marcar presença no evento para mostrar aquilo que nós condenamos. Desde os gastos absurdos às pessoas que tiveram de deixar suas casas", explica dom Anuar Battisti, da Pastoral do Turismo da CNBB.
Segundo ele, os panfletos serão distribuídos em todas as cidades-sede da Copa, não apenas nas igrejas. Aeroportos, hotéis, restaurantes e outros pontos também já começaram a recebe-los.
Além das críticas, o material pretende ressaltar o que pode ser positivo na Copa. Ele lista o que seria o "gol da vitória", uma série de situações que, se cumpridas, serão muito positivas para o país. Entre elas o fim da exploração sexual e do trabalho escravo, a não criminalização manifestações públicas dos movimentos sociais e o respeito aos torcedores.
Os bispos também destacam a situação dos moradores de rua. "Que as populações dos bairros populares e pessoas em situação de rua tenham garantida a permanência em suas localidades e a segurança para a sua vida, bem como de todos os brasileiros e turistas", diz o panfleto.
A CNBB encerra o documento afirmando que a igreja está disponível para torcedores, jogadores e populações vulneráveis.
A pastoral do turismo tem organizado missas em outros idiomas, além de atividades turísticas e visitas aos principais tempos (inclusive não católicos) das cidades que receberão jogos da Copa.
"Nós condenamos os erros, mas queremos que a Copa seja de paz e aconteça de uma maneira especial", disse dom Anuar Battisti

El Para Francisco y el Patriarca Bartolomé de Constantinopla firmaron declaración conjunta

El Para Francisco y el Patriarca Bartolomé de Constantinopla firmaron declaración conjunta
Escrito por La Guardia Diario. Publicado en DiócesisFrancis Papa y el Patriarca Bartolomé de Constantinopla firmaron declaración conjunta
Francis Papa y el Patriarca de Constantinopla (Iglesia Ortodoxa), Bartolomé, firmaron, este domingo, 25 de mayo en Jerusalén, una declaración conjunta en la que asumen un compromiso compartido con las causas sociales y el diálogo entre las religiones."Tenemos el deber de ofrecer un testimonio común del amor de Dios para todas las personas, trabajando juntos al servicio de la humanidad, sobre todo en defensa de la dignidad de la persona humana en todas las etapas de la vida y de la santidad de la familia fundada en el matrimonio, en promoción de la paz y el bien común ", dice el texto, publicado por la Santa SedeEl texto firmado por Francisco y Bartolomé expresa las preocupaciones ambientales, el reconocimiento de "abuso" del planeta ", lo que los ojos de Dios equivale a un pecado.""Nos comprometemos en la sensibilización sobre la protección de la creación; hacemos un llamado a todas las personas de buena voluntad a tener en cuenta las formas de vida más barato y más frugal ", dice el comunicado, dividido en 10 puntos.Los dos líderes exigen respeto a la libertad religiosa y llaman a los cristianos a "promover un verdadero diálogo con el Judaísmo, el Islam y otras tradiciones religiosas."El Papa y el Patriarca de Constantinopla expresaron su "profunda preocupación" por la situación de los cristianos en el Medio Oriente, la oración por la paz en Tierra Santa y Oriente Medio en general.Después de la reunión, el Papa y el Patriarca Bartolomé Francisco se dirigió a Santo Sepulcro, para una oración ecuménica.

Francis Pope and Patriarch Bartholomew of Constantinople signed joint statement

Francis Pope and Patriarch Bartholomew of Constantinople signed joint statement
Written by The Journal Guard . Posted in DioceseFrancis Pope and Patriarch Bartholomew of Constantinople signed joint statement
Francis Pope and Patriarch of Constantinople ( Orthodox Church ) , Bartholomew , signed , this Sunday , May 25 , in Jerusalem , a joint statement in which they assume a shared commitment to social causes and dialogue between religions ." We have a duty to offer a common witness of God's love for all people , working together in the service of humanity , especially in defense of the dignity of the human person at all stages of life and the sanctity of the family based on marriage , in promotion of peace and the common good , "says the text , released by the Holy SeeThe text signed by Francis and Bartholomew expresses environmental concerns , recognizing " abuse " the planet , "what in God's eyes is tantamount to a sin."" We commit ourselves in raising awareness about the protection of creation ; we call on all people of good will to take into account ways to live cheaper and more frugal , "says the statement , divided into 10 points .The two leaders demand respect for religious freedom and call Christians to " promote a genuine dialogue with Judaism , Islam and other religious traditions."The Pope and the Patriarch of Constantinople expressed "deep concern" about the situation of Christians in the Middle East , praying for peace in the Holy Land and the Middle East in general.After the meeting , the Pope and Patriarch Bartholomew Francisco headed for the Holy Sepulchre , for an ecumenical prayer.

papa francisco e patriarca bartolomeu de constantinopla assinaram declaração conjunta

Papa Francisco e patriarca Bartolomeu de Constantinopla assinaram declaração conjunta

Papa Francisco e patriarca Bartolomeu de Constantinopla assinaram declaração conjunta

O Papa Francisco e o patriarca de Constantinopla (Igreja Ortodoxa), Bartolomeu, assinaram, este Domingo, 25 de Maio, em Jerusalém, uma declaração conjunta na qual assumem compromissos comuns em causas sociais e no diálogo entre religiões.
“Temos o dever de oferecer um testemunho comum do amor de Deus por todas as pessoas, trabalhando em conjunto ao serviço da humanidade, especialmente na defesa da dignidade da pessoa humana em todas as fases da vida e da santidade da família assente no matrimónio, na promoção da paz e do bem comum”, assinala o texto, divulgado pela Santa Sé.
O texto assinado por Francisco e Bartolomeu manifesta preocupações ecológicas, reconhecendo “maus-tratos” ao planeta, “o que aos olhos de Deus equivale a um pecado”.
“Prometemos empenhar-nos na sensibilização sobre a salvaguarda da criação; apelamos a todas as pessoas de boa vontade para tomarem em consideração formas de viver menos dispendiosas e mais frugais”, refere a declaração, dividida em 10 pontos.
Os dois líderes pedem respeito pela liberdade religiosa e convidam os cristãos a “promoverem um diálogo autêntico com o judaísmo, o islamismo e outras tradições religiosas”.
O Papa e o patriarca de Constantinopla manifestam uma “profunda preocupação” pela situação dos cristãos no Médio Oriente, rezando pela paz na Terra Santa e no Médio Oriente em geral.
No final do encontro, o Papa Francisco e o patriarca Bartolomeu dirigiram-se para o Santo Sepulcro, para uma oração ecuménica.