segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O ANTI CRISTÃO CONSUL DA SÍRIA EM CAMPO GRANDE(MS)BRASIL

MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH <marioalbertobenedetto@gmail.com>
16:10 (0 minutos atrás)
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ESTA É A FOTO DO ANTI CRISTÃO CONSUL DA SÍRIA EM CAMPO GRANDE ,MEMBRO DA IGREJA ORTODOXA,TEM A CARA DE PAU DE DEFENDER AL ASSAD COM AS ARMAS QUÍMICAS ,E MENTIR DIZENDO QUE FORAM OS REBELDES,CONHEÇO UM MUÇULMANO SUNITA MOHAMED RAHAM ALCHIKH QUE PERDEU SUA MÃE NO ATEQUE DAS ARMAS QUÍMICAS 
 LEIA  TODAS AS SEM-SEM-SEM-SEM-VERGONHICES DESSE MENTIROSO MEMBRO DA IGREJA SÍRIA ORTODOXA DE CAMPO GRANDE(MS)BRASIL


GRAÇAS A DEUS QUE A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA NÃO APOIAMOS AL ASSAD 

Ex-mulher de cônsul da Síria diz que decisão do Judiciário de MS é ‘vergonhosa e absurda'

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Celso Bejarano
Decisão do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) que libertou hoje o cônsul da Síria em Campo Grande, Kabril Yussef, 56, preso dois dias atrás por não pagar uma pensão à filha no valor de R$ 74 mil, foi duramente criticada pela ex-mulher do diplomata, Crenilda Fátima. “A decisão do Tribunal de Justiça sul-mato-grossense é vergonhosa. Esse é o único estado brasileiro onde quem não paga pensão alimentícia não vai para a cadeia, uma lástima”, disse ela. O TJ-MS, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que não ia se manifestar.
Yussef foi preso na quarta-feira feira por determinação do juiz Luiz Cláudio Bonassini, da 3ª Vara de Família e solto hoje por meio de liminar concedida pelo desembargador plantonista Carlos Contar. Ele não precisou pagar a dívida. A advogada que defende Crenilda, Juliana Rossi Gulido prometeu recorrer da decisão na segunda-feira.
Por telefone, do Rio de Janeiro, onde mora com a filha de dez anos de idade, Crenilda disse aoMidiamax que é a terceira vez que o cônsul Sírio, com quem viveu casada 26 anos e teve quatro filhos, conquistou uma decisão favorável no TJ. “Quem não paga pensão e não quer ir para a cadeia que vá para Campo Grande, lá o Judiciário é um fracasso”, protestou Crenilda, separada há cinco anos de Yussef.
A ex-mulher do diplomata disse que briga pela pensão da filha dura pelo menos três anos e até agora “não conseguiu que a justiça fosse feita”. Até junho passado, a Justiça havia fixado em 11.3 salários mínimos o valor da pensão alimentícia.
“Virou uma bola de neve: a primeira instância manda ele [Youssef] pagar a pensão e o TJ desmancha a decisão. Ele apresenta atestado médico até para faltar a audiência, um absurdo. Isso rola faz tempo, é uma impunidade que não consigo entender. Até o Romário [ex-craque da seleção brasileira de futebol] foi preso, e aí em Campo Grande o cônsul da Síria impõe a lei do Oriente e fica impune. Um descaso, absurdo”, disse ela.
O caso
Em junho passado, a Justiça calculou que o cônsul devia R$ 74 mil de pensão. Quarta-feira passada o juiz Luiz Cláudio Bonassini, da 3ª Vara de Família, mandou prender o diplomata, que teria dificultado o cumprimento da decisão. O Oficial de Justiça e os policiais militares só entraram no consulado com a ajuda de um chaveiro. Youssef estava num dos cômodos da casa. Dali, por volta das 14h, ele foi levado para o 4º Distrito Policial (Moreninhas).
Na madrugada, por sustentar que a pressão arterial havia subido demais o cônsul foi transferido para o hospital El Kadri.
Na manhã seguinte o diplomata quis negociar a dívida, pagando a quantia fixada em junho ano passado, pouco mais de R$ 74 mil. Mas a ex-mulher não concordou e quis o valor reajustado, perto de R$ 90 mil. Hoje cedo, ele foi libertado sem pagar a conta.


24 de Fevereiro de 201020h00  atualizado às 20h11

MS: cônsul sírio é preso por não pagar pensão alimentícia

Celso Bejarano
Direto de Campo Grande
Policiais militares prenderam na tarde desta quarta-feira em Campo Grande (MS) o cônsul da Síria Kabril Yussef por suposta falta de pagamento de uma pensão alimentícia no valor de R$ 74 mil. A prisão ocorreu no consulado sírio por volta das 14h. Militares do 9º Batalhão, acompanhados de um oficial de Justiça, tiveram de invadir o prédio do consulado, onde Yussef estaria se escondendo em um dos cômodos.
No início da noite Yussef era mantido preso na 4ª Distrito Policial da cidade. O processo contra o sírio, movido pela ex-mulher com a qual ele tem uma filha, corre em segredo de Justiça há cerca de três anos.
Para entrar no local, os policiais contaram com a ajuda de um chaveiro. O mandado judicial, expedido pela 3ª Vara de Família da cidade, deveria ser cumprido há pelo menos um mês, mas o cônsul mandava informar o oficial que cumpria missão fora da cidade, embora estivesse no consulado, segundo os policiais.
Terra tentou conversar por telefone com algum servidor do consulado sírio, mas ninguém atendeu a ligação.

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