Serve-me o título da notícia que a
Agência Ecclesia publicou, a partir da reportagem no IV Encontro Nacional da Pastoral do Ensino Superior, para assinalar os «sinais» que despontam: não é só a Primavera que se aproxima de nós, sedentes de dias mais quentes, secos e distendidos, regados pela descontração e o sol… é também a Igreja que os procura organizar, promover e evidenciar para que também eles possam ajudar à sementeira.
O cardeal-patriarca de Lisboa
referiu, no mesmo encontro, que o caminho será sempre o da pessoalização, de ações e gestos tantas vezes anónimos que transformam e convertem: o silêncio tem uma imensa sabedoria.
Pediu o Papa para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações, uma pastoral juvenil que ajude os jovens a encontrar o sentido da sua vida.
Reconhecendo “não ser fácil discernir a própria vocação e orientar justamente a vida”,
pediu o Papa um “renovado esforço por parte de toda a Igreja – sacerdotes, religiosos, animadores pastorais, educadores – para que proporcionem, sobretudo aos jovens, ocasiões de escuta e discernimento”.
Coragem para arriscar um desafio inédito, pediu o Papa aos jovens, entusiasmados ainda com a Jornada Mundial da Juventude e sedentos da operacionalização da reflexão do Sínodo dos Bispos, em outubro passado.
Deixem-me ainda evidenciar um longínquo mas tão sonoro sinal, vindo do Sudão do Sul, onde uma
religiosa irlandesa se gasta porque acredita que jovens mulheres vão construir naquele país um futuro diferente.
«Liderança, coragem e espírito de sacrifício pelos outros» premiaram a irmã Orla Treacy, do Instituto da Bem-Aventurada Virgem Maria, com a distinção «Mulher coragem 2019», pelo trabalho que desenvolve junto de 300 meninas na escola Loreto em Maker Kuei, nos arredores da cidade de Rumbek, no Sudão do Sul.
Procure sinais e tenha um excelente dia!
Lígia Silveira
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