Bom dia e paz e bem!
“O desporto é também uma atividade física, só que é uma atividade física com ética, com valores, e as pessoas esquecem isso. Não há desporto sem ética” - Manuel Sérgio, professor catedrático de Motricidade Humana.
Espero ter conseguido aguçar-lhe a curiosidade para a entrevista conjunta Ecclesia/Renascença, que pode ler hoje. Esta semana estivemos a conversar com o filósofo português Manuel Sérgio no contexto da nova Cátedra «Desporto, ética e transcendência».
“Não há desporto sem aqueles valores sem os quais se torna impossível viver humanamente”
«O sentido Cristão do sofrimento humano»
«Procura-se amigos e lavadores de pés»
Duas sugestões para este tempo da Quaresma, entre muitas outras que encontro no nosso site, como a mensagem do Papa Francisco e dos bispos portugueses, por exemplo.
O primeiro título é da mais recente
carta pastoral do bispo de Aveiro. Uma meditação sofre o sofrimento, com diversas perguntas, respostas e incentivos à ação que D. António Moiteiro dedica “à memória do pai e a todos os que sofrem”.
O segundo é um
livro do cardeal norte-americano Seán Patrick O’Malley, que vai ser apresentado hoje em Fátima. O frade Capuchinho esteve esta semana a orientar o retiro dos bispos portugueses.
Para além do síte –
www.agencia.ecclesia.pt – onde estamos em permanência, marcamos encontro na televisão e na rádio pública.
Na RTP2, chegamos pelas 15h49 (esta semana mais tarde, depois da 77ª Edição do Paris-Nice). Neste programa de reflexão sobre a liturgia do próximo domingo vamos também falar das
Missões País, realizadas por estudantes universitários, com os padres José Nuno e Hugo Gonçalves.
No Patriarcado de Lisboa, os missionários universitários encontram-se a partir das 18h00 de hoje, e na Diocese do Porto, este domingo (17 de março), a partir das 17h30, na Sé.
Na rádio, pelas 22h45 na Antena 1 da emissora pública, terminamos a primeira semana da Quaresma a ‘Recuperar vidas’ com o testemunho de Maria Durão, terapeuta na Associação Vale de Acór (Diocese de Setúbal), desde 2015.
Cumprimentos e, desde já, votos de bom fim de semana,
Carlos Borges
Quando amamos o que se passa? Ocorre isto: o amor deseja os bens que não tem em si. A vocação do que ama é assim uma vocação mendicante: enceta os seus caminhos no desconforto das mãos vazias; dorme ao desabrigo; veste-se de forma andrajosa e insuficiente como um mendigo. Apenas recebeu os recursos para atrair e ser atraído, isto é, recebeu a sede. E assim vive.
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