quarta-feira, 30 de julho de 2014

ANTROPOLOGO JUDEU DENUNCIA GENOCIDIO DE NETANYAHU

247 – Um texto escrito pelo antropólogo judeu Marcelo Gruman se tornou viral na internet. Nele, Gruman fala de suas relações com o judaísmo e de como a sacralização do genocídio judaico estaria abrindo espaço para que Israel aniquile o povo palestino. No texto, ele clama aos judeus para que não aceitem mais a matança em seu nome. Leia abaixo:
Não em meu nome

Marcelo Gruman (*)

Na minha adolescência, tive a oportunidade de visitar Israel por duas vezes, ambas na primeira metade da década de 1990. Era estudante de uma escola judaica da zona sul da cidade do Rio de Janeiro. As viagens foram organizadas por instituições sionistas, e tinham por intuito apresentar à juventude diaspórica a realidade daquele Estado formado após o holocausto judaico da Segunda Guerra Mundial, e para o qual todo e qualquer judeu tem o direito de “retornar” caso assim o deseje. Voltar à terra ancestral. Para as organizações sionistas, ainda que não disposto a deixar a diáspora, todo e qualquer judeu ao redor do mundo deve conhecer a “terra prometida”, prestar-lhe solidariedade material ou simbólica, assim como todo muçulmano deve fazer, pelo menos uma vez na vida, a peregrinação a Meca. Para muitos jovens judeus, a visita a Israel é um rito de passagem, assim como para outros o destino é a Disneylândia.
A equivalência de Israel e Disneylândia tem um motivo. A grande maioria dos jovens não religiosos e sem interesse por questões políticas realizam a viagem apenas para se divertir. O roteiro é basicamente o mesmo: visita ao Muro das Lamentações, com direito a fotos em posição hipócrita de reza (já viram ateu rezando?), ao Museu da Diáspora, ao Museu do Holocausto, às Colinas do Golan, ao Deserto do Neguev e a experiência de tomar um chá com os beduínos, ir ao Mar Morto e boiar na água sem fazer esforço por conta da altíssima concentração de sal, a “vivência” de alguns dias num dos kibutzim ainda existentes em Israel e uma semana num acampamento militar, onde se tem a oportunidade de atirar com uma arma de verdade. Além, é claro, da interação com jovens de outros países hospedados no mesmo local. Para variar, brasileiros e argentinos, esquecendo sua identidade étnica comum, atualizavam a rivalidade futebolística e travavam uma guerra particular pelas meninas. Neste quesito, os argentinos davam de goleada, e os brasileiros ficavam a ver navios.
Minha memória afetiva das duas viagens não é das mais significativas. Aparte ter conhecido parentes por parte de mãe, a “terra prometida” me frustrou quando o assunto é a construção de minha identidade judaica. Achei os israelenses meio grosseiros (dizem que o “sabra”, o israelense “da gema”, é duro por natureza), a comida é medíocre (o melhor falafel que comi até hoje foi em Paris...), é tudo muito árido, a sociedade é militarizada, o serviço militar é compulsório, não existe “excesso de contingente”. A memória construída apenas sobre o sofrimento começava a me incomodar.
Nossos guias, jovens talvez dez anos mais velhos do que nós, andavam armados, o motorista do ônibus andava armado. Um dos nossos passeios foi em Hebron, cidade da Cisjordânia, em que a estrada era rodeada por telas para contenção das pedras atiradas pelos palestinos. Em momento algum os guias se referiram àquele território como “ocupado”, e hoje me envergonho de ter feito parte, ainda que por poucas horas, deste “finca pé” em território ilegalmente ocupado. Para piorar, na segunda viagem quebrei a perna jogando basquete e tive de engessá-la, o que, por outro lado, me liberou da experiência desagradável de ter de apertar o gatilho de uma arma, exatamente naquela semana íamos acampar com o exército israelense.
Sei lá, não me senti tocado por esta realidade, minha fantasia era outra. Não encontrei minhas raízes no solo desértico do Negev, tampouco na neve das colinas do Golan. Apesar disso, trouxe na bagagem uma bandeira de Israel, que coloquei no meu quarto. Muitas vezes meu pai, judeu ateu, não sionista, me perguntou o porquê daquela bandeira estar ali, e eu não sabia responder. Hoje eu sei por que ela NÃO DEVERIA estar ali, porque minha identidade judaica passa pela Europa, pelos vilarejos judaicos descritos nos contos de Scholem Aleichem, pelo humor judaico característico daquela parte do mundo, pela comida judaica daquela parte do mundo, pela música klezmer que os judeus criaram naquela parte do mundo, pelas estórias que meus avós judeus da Polônia contavam ao redor da mesa da sala nos incontáveis lanches nas tardes de domingo.
Sou um judeu da diáspora, com muito orgulho. Na verdade, questiono mesmo este conceito de “diáspora”. Como bem coloca o antropólogo norte-americano James Clifford, as culturas diaspóricas não necessitam de uma representação exclusiva e permanente de um “lar original”. Privilegia-se a multilocalidade dos laços sociais. Diz ele:

As conexões transnacionais que ligam as diásporas não precisam estar articuladas primariamente através de um lar ancestral real ou simbólico (...). Descentradas, as conexões laterais [transnacionais] podem ser tão importantes quanto aquelas formadas ao redor de uma teleologia da origem/retorno. E a história compartilhada de um deslocamento contínuo, do sofrimento, adaptação e resistência pode ser tão importante quanto a projeção de uma origem específica.

Há muita confusão quando se trata de definir o que é judaísmo, ou melhor, o que é a identidade judaica. A partir da criação do Estado de Israel, a identidade judaica em qualquer parte do mundo passou a associar-se, geográfica e simbolicamente, àquele território. A diversidade cultural interna ao judaísmo foi reduzida a um espaço físico que é possível percorrer em algumas horas. A submissão a um lugar físico é a subestimação da capacidade humana de produzir cultura; o mesmo ocorre, analogamente, aos que defendem a relação inexorável de negros fora do continente africano com este continente, como se a cultura passasse literalmente pelo sangue. O que, diga-se de passagem, só serve aos racialistas e, por tabela, racistas de plantão. Prefiro a lateralidade de que nos fala Clifford.
Ser judeu não é o mesmo que ser israelense, e nem todo israelense é judeu, a despeito da cidadania de segunda classe exercida por árabes-israelenses ou por judeus de pele negra discriminados por seus pares originários da Europa Central, de pele e olhos claros. Daí que o exercício da identidade judaica não implica, necessariamente, o exercício de defesa de toda e qualquer posição do Estado de Israel, seja em que campo for.
Muito desta falsa equivalência é culpa dos próprios judeus da “diáspora”, que se alinham imediatamente aos ditames das políticas interna e externa israelense, acríticos, crentes de que tudo que parta do Knesset (o parlamento israelense) é “bom para os judeus”, amém. Muitos judeus diaspóricos se interessam mais pelo que acontece no Oriente Médio do que no seu cotidiano. Veja-se, por exemplo, o número ínfimo de cartas de leitores judeus em jornais de grande circulação, como O Globo, quando o assunto tratado é a corrupção ou violência endêmica em nosso país, em comparação às indefectíveis cartas de leitores judeus em defesa das ações militaristas israelenses nos territórios ocupados. Seria o complexo de gueto falando mais alto?
Não preciso de Israel para ser judeu e não acredito que a existência no presente e no futuro de nós, judeus, dependa da existência de um Estado judeu, argumento utilizado por muitos que defendem a defesa militar israelense por quaisquer meios, que justificam o fim. Não aceito a justificativa de que o holocausto judaico na Segunda Guerra Mundial é o exemplo claro de que apenas um lar nacional única e exclusivamente judaico seja capaz de proteger a etnia da extinção.
A dor vivida pelos judeus, na visão etnocêntrica, reproduzida nas gerações futuras através de narrativas e monumentos, é incomensurável e acima de qualquer dor que outro grupo étnico possa ter sofrido, e justifica qualquer ação que sirva para protegê-los de uma nova tragédia. Certa vez, ouvi de um sobrevivente de campo de concentração que não há comparação entre o genocídio judaico e os genocídios praticados atualmente nos países africanos, por exemplo, em Ruanda, onde tutsis e hutus se digladiaram sob as vistas grossas das ex-potências coloniais. Como este senhor ousa qualificar o sofrimento alheio? Será pelo número mágico? Seis milhões? O genial Woody Allen coloca bem a questão, num diálogo de Desconstruindo Harry (tradução livre):
- Você se importa com o Holocausto ou acha que ele não existiu?
- Não, só eu sei que perdemos seis milhões, mas o mais apavorante é saber que recordes são feitos para serem quebrados.
O holocausto judaico não é inexplicável, e não é explicável pela maldade latente dos alemães. Sem dúvida, o componente antissemita estava presente, mas, conforme demonstrado por diversos pensadores contemporâneos, dentre os quais insuspeitos judeus (seriam judeus antissemitas Hannah Arendt, Raul Hilberg e Zygmunt Bauman?), uma série de características do massacre está relacionada à Modernidade, à burocratização do Estado e à “industrialização da morte”, sofrida também por dirigentes políticos, doentes mentais, ciganos, eslavos, “subversivos” de um modo geral. Práticas sociais genocidas, conforme descritas pelo sociólogo argentino Daniel Feierstein (outro judeu antissemita?), estão presentes tanto na Segunda Guerra Mundial quanto durante o Processo de Reorganização Nacional imposto pela ditadura argentina a partir de 1976. Genocídio é genocídio, e ponto final.
A sacralização do genocídio judaico permite ações que vemos atualmente na televisão, o esmagamento da população palestina em Gaza, transformada em campo de concentração, isolada do resto do mundo. Destruição da infraestrutura, de milhares de casas, a morte de centenas de civis, famílias destroçadas, crianças torturadas em interrogatórios ilegais conforme descrito por advogados israelenses. Não, não são a exceção, não são o efeito colateral de uma guerra suja. São vítimas, sim, de práticas sociais genocidas, que visam, no final do processo, ao aniquilamento físico do grupo.
Recuso-me a acumpliciar-me com esta agressão. O exército israelense não me representa, o governo ultranacionalista não me representa. Os assentados ilegalmente são meus inimigos.
Eu, judeu brasileiro, digo: ACABEM COM A OCUPAÇÃO!!!
(*) Marcelo Gruman é antropólogo.

Referências bibliográficas:
CLIFFORD, James. (1997). Diasporas, in Montserrat Guibernau and John Rex (Eds.) The Ethnicity Reader: Nationalism, Multiculturalism and Migration, Polity Press, Oxford.
Vídeo:


son of hamas > mosab hassan youssef

http://books.google.com.br/books?id=QFYw0R8S-KMC&lpg=PA1&dq=hamas%20of%20son&hl=pt-BR&pg=PA1#v=onepage&q=hamas%20of%20son&f=false

os filhos do hamas de mosab hassan youssef

http://books.google.com.br/books?id=jiV1Dk7FSbwC&lpg=PA1&dq=filhos%20do%20hamas&hl=pt-BR&pg=PA1#v=onepage&q=filhos%20do%20hamas&f=false

quarta-feira, 23 de julho de 2014

INTRODUÇÃO AO NEO LIBERALISMO

http://books.google.com.br/books?id=-o0QAwAAQBAJ&lpg=PT29&dq=neoliberalismo%20friedman&hl=pt-BR&pg=PT27#v=onepage&q=neoliberalismo%20friedman&f=false

ADAM SMITH EM PORTUGUÊS>TEORIA DOS SENTIMENTOS MORAIS


LIVRO DE ADAM SMITH EM PORTUGUÊS>A RIQUEZA DAS NAÇÕES 1 livros filosoficos x

http://books.google.com.br/books?id=sgmXX-8NNEgC&lpg=PA1&dq=A%20Riqueza%20das%20Na%C3%A7%C3%B5es&hl=pt-BR&pg=PA1#v=onepage&q=A%20Riqueza%20das%20Na%C3%A7%C3%B5es&f=false

EL LIBRO NEGRO DEL CAPITALISMO EN ESPAÑOL

http://books.google.com.br/books?id=zAQ_VSoO4oYC&lpg=PA3&hl=pt-BR&pg=PA3#v=onepage&q&f=false

O LIVRO NEGRO DO CAPITALISMO EM PORTUGUÊS

http://books.google.com.br/books?id=G9OzJONGJ7EC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false

segunda-feira, 21 de julho de 2014

mossul queimado bispo siro católico

Mossul, queimado o arcebispado síro-católico, os cristãos fogem.



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É cada vez mais dramática a situação dos cristãos no Iraque. O paço episcopal dos sírio-católicos em Mosul foi queimado pelos extremistas islâmicos do ISIL - foi revelado pelo patriarca da Igreja Católica síria, Ignace Joseph III Younan. O patriarca encontrou-se este sábado, no Vaticano, com o arcebispo Dominique Mamberti, Secretário para as Relações com os Estados. O Papa Francisco está a acompanhar com grande preocupação e proximidade a situação no Iraque, onde a comunidade cristã está em risco de sobrevivência. Em Mossul, já não há mais cristãos, depois de quase dois mil anos. A RV entrevistou o Patriarca Younan:
As últimas notícias são desastrosas. Com muita consternação, repetimos o que sempre temos vindo a dizer: não se deve misturar a religião com a política. Se há inimizades entre xiitas, sunitas, e não sei quem mais, isto nunca deve ser absolutamente uma razão para atacar cristãos inocentes e outras minorias, em Mosul e noutros lugares. Não é sequer uma razão para destruir lugares de cultoigrejas, episcópios, paróquiasem nome de uma suposta organização terrorista que nãoouve a razão e não se importa com a consciência. Com muita consternação dizemos que o nosso arcebispado de Mosul foi queimado completamente: manuscritos, biblioteca ... E eles já ameaçaram que, se não se converterem ao islamismotodos os cristãos serão mortosÉterrível! Esta é uma vergonha para a comunidade internacional
Há ainda cristãos em Mosul?
Já não há mais cristãos. Havia uma dezena de famílias que tiveram de fugir ontem, mas roubaram-lhes tudo. Foram deixá-los na fronteira da cidade, mas roubaram-lhes tudo, os insultaramdeixaram-nos assim, em pleno deserto. Infelizmente, é assim.
Qual é a situação agora destes deslocados cristãos?
Encontraram refúgio no Curdistãoonde foram acolhidos, mas o primeiro-ministro do Curdistão disse que o Curdistão já não pode receber maisrefugiados porque existem também outras minoriasos xiitasos Yazidi ... que fugiram para o CurdistãoÉ uma coisa terrível
Como se podem parar estes fundamentalistas islâmicos?
Devem suspender todos os apoios financeiros. De quem recebem as armasDestes países integralistas do Golfocom o consentimento de políticos ocidentaisporque precisam do seu petróleoInfelizmente, é assim. É mesmo uma vergonha!
Que apelo quereis lançar?
Pedimos à comunidade internacional para ser fiel aos princípios dos direitos humanos, da liberdade religiosa, da liberdade de consciência. Nós estamos no Iraque, na Síria e no Líbano: nós, cristãos, não fomos importados, estamos aqui há milhares de anos e, portanto, temos o direito de sertratados como seres humanos e cidadãos destes países. Perseguem-nos em nome da sua religião e não são apenas ameaças, mas realizam as suasameaças: queimam e matam. 
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70 DICAS PARA MEMORIZAR A BÍBLIA

70 dicas para memorizar a Bíblia !

Saudações em Cristo!

Iniciamos o projeto de incentivo à memorização e estudo da Bíblia Sagrada , e muitos nos abordam falando que estão memorizando versículos e até livros inteiros.

Sim! Somos capazes de memorizar a Palavra de Deus. Queremos então trazer para vocês algumas dicas abençoadas para quem deseja navegar neste rio de Deus. São setenta super dicas, confira:



1. Compre uma Bíblia.
2. Leia a Palavra. 
3. Leia muito mesmo. 
4. Faça disso um estilo de vida.
5. Tenha muitas Bíblias.
6. Colecione Bíblias. 
7. Escolha um texto que você gosta.
8. Não comece a memorizar genealogias.
9. Tem que ser algo fácil, útil e prazeroso.
10. Ouça a Palavra.
11. Ouça muito. No carro, em casa.
12. Ouça no trabalho, no computador.
13. Ouça ao dormir, ao acordar.
14. Ouça na cozinha, no ônibus, no avião.
15. Enfim, ouça a Bíblia, muito mesmo.
16. Estude a Palavra
17. Leia Versículos Diários
18. Leia Capitulos Diários
19. Tenha a Palavra sempre por perto, fica mais fácil.
20. Carregue a Bíblia para onde for.
21. Doe Bíblias
22. Escreva a Palavra.
23. Faça cartazes com versículos.
24. Escreva versículos em cartões.
25. Conte histórias da bíblia
26. Escreva um versículo em cada folha de caderno.
27. Coloque versículos na porta da geladeira.
28. Espalhe versículos pela sua casa.
29. Espalhe versículos no seu escritório.
30. Fale a Palavra.
31. Fale alto. Quando der, é claro.
32. Fale para as pessoas.
33. Não diga “alô”. Fale um versículo.
34. Cante a Palavra.
35. Transforme o versículo em canção.
36. Dramatize a Palavra.
37. Fale gesticulando.
38. Fale fazendo caras e bocas.
39. Ponha sua imaginação para funcionar.
40. Seja criativo.
41. Desenhe a Palavra.
42. Transforme o versículo em desenho.
43. Faça esquemas, diagramas, acrósticos.
44. Faça uma planilha de textos bíblicos.
45. Faça manutenção do que você memorizou.
46. Pense na Palavra.
47. Medite na Palavra.
48. Ensine a Palavra.
49. Explique pra você que você entendeu dela.
50. Faça associações criativas.
51. Associe versículos a endereços.
52. Associe versículos a pessoas.
53. Memorize versículos com as referências.
54. Estude livros de memorização.
55. Invista no Curso de Memorização da Bíblia. 
56. Invista em Cds da Bíblia em Áudio. 
57. Invista nisto.
58. Ensine aos seus filhos a Palavra.
59. Cante versículos com eles.
60. Compre jogos bíblicos.
61. Jogue com seus amigos
62. Torne a Palavra prioridade máxima.
63. Seja disciplinado com ela.
64. Todo dia. Toda hora. A cada minuto.
65. Palavra. Palavra. Palavra.
66. Divirta-se com ela.
67. Faça dela o seu maior prazer.
68. Coma a Palavra. Saboreie a Palavra
69. Viva a Palavra
70. Faça tudo isso, para não pecar, para acertar o alvo, para ser mais parecido com Jesus.

Leia! Pratique!

Papa Francisco denuncia a perseguição aos cristãos no Iraque – 09h20′ | A TRIBUNA – O melhor jornal da região

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La capilla en la complutense :: Opinión :: Religión Digital

La capilla en la complutense :: Opinión :: Religión Digital

domingo, 20 de julho de 2014

ORAÇÃO A SÃO JUDAS TADEU 1

FESTA 28 DE OUTUBRO ,COMEMORA-SE TODO DIA 28 

SE VOCÊ ESTÁ DESESPERADO E AFLITO COM UM GRANDE PROBLEMA PEÇA:

ORAÇÃO 

São Judas Tadeu ,Glorioso Apóstolo  Fiel amigo de Jesus ,O nome do Traidor esquecido por muitos , mas  agora a Igreja vos Honra e Invoca por todo o mundo como o patrono dos casos desesperados e dos negócios sem remédio.  Rogai por mim que estou tão desolado ,eu vós imploro ,fazei uso deste particular privilegio que tendes trazer socorro imediato ,onde o socorro desapareceu quase por completo .
 Assisti-me    nesta grande necessidade ,para que eu possa receber as consolações e o auxilio do céu em todas as minhas precisões  ,tribulações e sofrimentos . São Judas Tadeu alcançai-me a graça que vos peço (fazer o pedido) . Eu vos prometo lembrar-me deste grande favor  ó Bendito São Judas Tadeu ,e nunca deixar de vos honrar como meu especial e poderoso patrono  e fazer todo o que estiver ao meu alcance para divulgar a vossa devoção por toda parte .
 São Judas Tadeu ,rogai por nós .


1 Pai Nosso ,1 Ave Maria , 1 Gloria ao Pai  

sábado, 19 de julho de 2014

Francisco envió un mensaje por el aniversario del atentado a la AMIA

Francisco envió un mensaje por el aniversario del atentado a la AMIA

monseñor mallaghan y el judaismo






    


Mons. Mollaghan expresa su cercanía a la comunidad judía

Sat, 19 Jul 2014 03:01:00

El administrador apostólico de Rosario, monseñor José Luis Mollaghan, envió un saludo a la Kehilà de la ciudad y a la comunidad judía en general en el que aseguró sus oraciones por las 85 víctimas del atentado a la AMIA y sus familiares y manifestó su deseo de que “cicatricen las huellas del dolor” a 20 años del fatídico hecho.

El prelado, de estrecho vínculo con la comunidad judía, manifestó que reza para que la sociedad “encuentre soluciones posibles que respeten la dignidad de cada persona, sus derechos y su religión”.

“Que Dios derrame su bendición sobre todos los que hoy están afligidos por este inolvidable hecho que sufrió nuestra Patria, que siempre espera y reclama la justicia, a fin de que se repare la deuda que esta tragedia ha contraído con la sociedad”, concluyó.

El actual administrador apostólico de Rosario estrechó vínculos con la comunidad judía cuando era párroco de María Admirable, iglesia ubicada sobre la calle Arroyo al 900, en el barrio porteño de Recoleta. Siendo un joven sacerdote, presenció el 17 de marzo de 1992 la voladura de la embajada de Israel, por entonces ubicada frente al mencionado templo.


Saludo de Mons. Mollaghan
Con ocasión de conmemorarse el XXº aniversario del atentado a la AMIA en Buenos Aires, deseo hacer llegar mi cercanía y un cordial saludo a las autoridades religiosas y civiles, así como a todos los que integran la Kehilá de Rosario, y a los miembros de la comunidad judía, extensivos a los integrantes de la AMIA.

En este día rezamos y elevamos una oración fervorosa en nuestras casas, capillas e iglesias pidiendo nuevamente por todas las víctimas del fatal acto de terrorismo, anhelando que se cicatricen las huellas del dolor marcadas durante estos largos años, con la esperanza de que se alcance la implorada justicia.


Pido asimismo para que en la sociedad y donde se manifiestan grandes amenzas a la tranquilidad y a la paz, se encuentren soluciones posibles que respeten la dignidad de cada persona, sus derechos y su religión.

Que Dios derrame su bendición sobre todos los que hoy están afligidos por este inolvidable hecho que sufrió nuestra Patria, que siempre espera y reclama la justicia, a fin de que, como dice el Papa " se repare la deuda que esta tragedia a contraído con la sociedad".+



'Ecumenismo, un camino que debemos construir juntos' :: Otras confesiones :: Religión Digital

'Ecumenismo, un camino que debemos construir juntos' :: Otras confesiones :: Religión Digital

terça-feira, 15 de julho de 2014

A BIBLIA E JESUS

A Bíblia e Jesus !                                      


1. Em Gênesis Jesus é: O nosso Criador (Gn 1) e A Semente da mulher. (3:15)
2. Em Êxodo Jesus é: O Cordeiro pascoal. (12:5,6)
3. Em Levítico Jesus é: O Sacrifício expiatório. (1:3a6)
4. Em Números Jesus é: A Rocha ferida. (20:11)
5. Em Deuteronômio Jesus é: O Grande Profeta de Deus. (18:15)
6. Em Josué Jesus é: O Príncipe do exército do Senhor. (5:14,15)
7. Em Juizes Jesus é: O Nosso Libertador. (2:16)
8. Em Rute Jesus é: O Nosso Parente. (2:1;3:2)
9. Em I Samuel Jesus é: A nossa vitória. (17:47)
10. Em II Samuel Jesus é: O descendente de Davi. (7:11,12,13)
11. Em I Reis Jesus é: O doador da Sabedoria. (3:12;4:29)
12. Em II Reis Jesus é: O Reis dos Reis. (11:9,21)
13. Em I Crônicas Jesus é: O Rei de Deus. (29:23,32)
14. Em II Crônicas Jesus é: O que faz aliança. (7:14)
15. Em Esdras Jesus é: O nosso auxilio, Senhor dos céus e da terra. (1:2)
16. Em Neemias Jesus é: O nosso ajudador (1:11)
17. Em Éster Jesus é: O nosso Mardoqueu, sofredor. (3:5,6)
18. Em Jó Jesus é: O nosso Redentor vivo. (19:25)
19. Em Salmos Jesus é: O guarda de Israel. (121:4)
20. Em Provérbios Jesus é: A sabedoria de Deus. (8:12,22,35)
21. Em Eclesiastes Jesus é: O alvo verdadeiro. (12:1)
22. Em Cantares Jesus é: O amado. (2:16)
23. Em Isaías Jesus é: O profeta sofredor. (53:2,3,4)
24. Em Jeremias Jesus é: A nossa justiça. (33:16)
25. Em Lamentações Jesus é: O varão de Deus. (1:2 ; 3:1)
26. Em Ezequiel Jesus é: O pregador mal recebido. (1:1a3,27)
27. Em Daniel Jesus é: O Rei Eterno. (2:24 ; 7:14)
28. Em Oséias Jesus é: O que liga as feridas. (14:4)
29. Em Joel Jesus é: O que habita em Sião. (3:17)
30. Em Amós Jesus é: O teu Deus ò Israel. (4:12)
31. Em Obadias Jesus é: O Senhor no seu Reino. (1:21)
32. Em Jonas Jesus é: O profeta ressuscitado. (1:17 ; 2:6)
33. Em Miquéias Jesus é: O nascido em Belém. (5:2)
34. Em Naum Jesus é: O que leva as boas novas. (1:15)
35. Em Habacuque Jesus é: O Senhor no Seu Santo Templo. (2:20)
36. Em Sofonias Jesus é: O Senhor que está no meio de ti. (3:17)
37. Em Ageu Jesus é: O Desejado de todas as Nações. (2:7)
38. Em Zacarias Jesus é: O Preço do Cordeiro. (11:12)
39. Em Malaquias Jesus é: O Sol da Justiça. (4:2)
40. Em Mateus Jesus é: O Rei Messias. (2:2)
41. Em Marcos Jesus é: O Servo de Deus. (1:11)
42. Em Lucas Jesus é: O Filho do homem. (19:10)
43. Em João Jesus é: O Filho de Deus. (19:7)
44. Em Atos Jesus é: O doador do Espírito Santo. (1:8)
45. Em Romanos Jesus é: Aquele que nos torna justo aos olhos da lei. (8:1a4)
46. Em I Corintios Jesus é: As primícias dos que dormem. (15:20)
47. Em II Corintios Jesus é: A graça de Deus. (12:9)
48. Em Gálatas Jesus é: O verdadeiro evangelho. (1:11,12)
49. Em Efésios Jesus é: Toda Armadura de Deus. (6:10,11)
50. Em Felipenses Jesus é: O que supre as necessidades. (4:13)
51. Em Colossences Jesus é: O cabeça da Igreja. (1:18 ; 2:19)
52. Em I Tessalonicenses Jesus é: O vingador de todas as coisas. (4:6)
53. Em II Tessalonicenses Jesus é: O fiel protetor. (3:3)
54. Em I Timóteo Jesus é: O único mediador Entre Deus e os homens. (2:5)
55. Em II Timóteo Jesus é: O Senhor e Justo Juiz. (4:8)
56. Em Tito Jesus é: A graça Salvadora de Todos os homens. (2:11)
57. Em Filemon Jesus é: O Senhor que intercede por nós. (1:10)
58. Em Hebreus Jesus é: O Autor e consumador da fé. (12:2)
59. Em Tiago Jesus é: O dom perfeito vindo de Deus. (1:17)
60. Em I Pedro Jesus é: A pedra principal. (2:7)
61. Em II Pedro Jesus é: O Senhor e Salvador que nos concede a entrada no seu reino. (1:11)
62. Em I João Jesus é: Aquele que se manifestou para desfazer as obras do diabo. (3:8)
63. Em II João Jesus é: A fonte da verdadeira doutrina. (1:9)
64. Em III João Jesus é: O nome que garante a vitória. (1:7)
65. Em Judas Jesus é: O único Soberano e Senhor. (1:4)
66. Em Apocalipse Jesus é: O Rei dos Reis E Senhor dos Senhores Senhores. (19)
No Amor de Cristo, Jesus


Equipe /
Universidade da Bíblia ®




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NOSSA SENHORA DE AKITA(JAPÃO)

Nossa Senhora aparece no Japão e faz alertas severos

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Associação Devotos de Fátima <atendimento@adf.org.br> Cancelar inscrição

14 de jul (Há 1 dia)


para mim
Caso não esteja visualizando as imagens, acesse aqui
Mario,
Assim como apareceu em Fátima, aos três pastorinhos, Nossa Senhora apareceu também na cidade de Akita, no Japão, há 41 anos.
Poucos ou quase ninguém sabe dessas aparições e do grave conteúdo da mensagem da Mãe de Deus.
Veja aqui como você pode conhecer esta mensagem.
Ela diz respeito a TODOS OS CASTIGOS que o mundo vai sofrer pelas ofensas contínuas e cada vez mais graves ao Imaculado Coração de Maria.
Estou aqui hoje para lhe dizer que você pode saber quais são esses castigos...
...e fazer de tudo para desagravar as ofensas sofridas pelo coração de Maria Santíssima.
Entrando neste link você pode ver como receber o livreto resumido que conta sobre as aparições de Nossa Senhora de Akita.
E ainda nos ajudar a divulgá-lo para outras pessoas.
Lá estão todos os castigos dos quais Nossa Senhora alerta.
Esse é apenas um deles:
“se os homens não melhorarem e não se arrependerem, o Pai infligirá uma terrível punição a toda a humanidade".
Você entenderá não apenas o que vai acontecer, mas o que porquê de muitas coisas ruins que já estão acontecendo…
Clique aqui , ajude nessa difusão e receba de presente o(s) seu(s) livreto(s) pelo correio. Ele não é vendido em livrarias.
“Ó Virgem Santíssima, fazei com que minha alma não seja tímida e indiferente aos seus clamores, amém.”

Marcos Luiz Garcia

Orientador e Conselheiro de Campanhas
Associação Devotos de Fátima

sábado, 12 de julho de 2014

Conib envia condolências às famílias dos três jovens israelenses mortos

Conib envia condolências às famílias dos três jovens israelenses mortos

homenaje a la amia

Los cuatro actos por la AMIA

Los cuatro actos por la AMIA
Pagina 12 / El vigésimo aniversario del atentado a la AMIA será conmemorado el próximo viernes 18 de julio con cuatro actos que organizarán las agrupaciones que representan a los familiares de las víctimas y los dirigentes que encabezan la comunidad judía.

Las dirigencias de las mutuales AMIA y DAIA realizarán, como hacen todos los años, a las 9.30, el acto "oficial" de conmemoración en Pasteur 630, el lugar donde se produjo el ataque terrorista que provocó la muerte de 85 personas y dejó heridas a muchas otras, en pleno barrio porteño de Once, en 1994.

El acto tendrá como oradores al presidente de la AMIA, Leonardo Jmelnitzky; un familiar y una personalidad destacada aún por confirmar, según difundieron los organizadores. No está confirmada todavía la participación de representantes del Estado de Israel, pero sí asistirán legisladores de diferentes países de América latina, que estarán presentes en una reunión organizada por el Congreso Judío Latinoamericano.

Mientras, la agrupación Memoria Activa, encabezada por Diana Malamud, realizará su propio acto, también a las 9.30, en la intersección de las calles Lavalle y Talcahuano, frente al Palacio de Tribunales. Esta agrupación apoyó el memorándum que el Gobierno firmó con su par de Irán para posibilitar que diplomáticos de ese país sean interrogados por funcionarios judiciales respecto de sus supuestas responsabilidades en el atentado. El memorándum, que fue rechazado por la oposición y parte de la dirigencia judía, fue declarado inconstitucional por la Cámara Federal y, además, nunca fue aprobado por el Parlamento iraní.

Por su lado, la agrupación 18−J, que preside Sergio Burstein, llevará a cabo un acto en la Plaza de Mayo, a las 13, con la intención de marcar diferencias con las autoridades de la comunidad judía.

La Agrupación por el Esclarecimiento de la Masacre Impune de la Amia (Apemia), que dirige Laura Ginsberg, prepara un acto para las 18.30, en Pasteur y Corrientes, lejos de la conmemoración comunitaria, a la cual considera "responsable de encubrir el atentado junto con el Estado argentino y el gobierno de Israel".



Con Información de Pagina 12

ecumenismo en homenaje al atentado en la amia

 AJN.- En ocasión del 20 aniversario del atentado a la AMIA, y atendiendo al pedido expreso de un grupo de familiares de las víctimas, la Comisión de Ecumenismo y Diálogo Interreligioso de la Arquidiócesis de Buenos Aires junto a la Comunidad de Sant’Egidio convocan a una conmemoración interreligiosa en la Catedral Metropolitana el próximo lunes a las 19.


 En ocasión del 20 aniversario del atentado a la AMIA, y atendiendo al pedido de un grupo de familiares de las víctimas, la Comisión de Ecumenismo y Diálogo Interreligioso de la Arquidiócesis de Buenos Aires junto a la Comunidad de Sant’Egidio convocaron a una conmemoración interreligiosa en la Catedral Metropolitana el próximo lunes a las 19.
La ceremonia, a la que asistirá el cardenal Mario Poli, arzobispo de Buenos Aires, contará con la participación de representantes de diversos credos religiosos, como expresión de unidad en el dolor y de memoria de un evento que afectó profundamente la vida de la ciudad de Buenos Aires.

La presencia mancomunada de diferentes expresiones religiosas manifiesta no sólo la búsqueda de la cultura del encuentro, que continuamente el papa Francisco pide que transitar, sino también representar un mensaje de unidad y de solidaridad frente a los impulsos de fragmentación que frecuentemente afecta a la humanidad.

Al final de la ceremonia, en la capilla donde están conservadas las memorias judías relacionadas con el holocausto, se descubrirá una placa conmemorativa por las víctimas del atentado.
 
LV